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Um coração futurista: desconstrução construtiva nos processos composicionais de Egberto Gismonti na década de 1970

Texto completo
Autor(es):
Maria Beatriz Cyrino Moreira
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Tese de Doutorado
Imprenta: Campinas, SP.
Instituição: Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Artes
Data de defesa:
Membros da banca:
Antônio Rafael Carvalho dos Santos; José Alexandre Leme Lopes Carvalho; Cacá Machado; Rúrion Melo; Sergio Augusto Molina; Paulo José de Siqueira Tiné
Orientador: Antônio Rafael Carvalho dos Santos
Resumo

Este trabalho consiste em uma investigação sobre o início da carreira do músico brasileiro Egberto Gismonti entre os anos de 1969 e 1977. A pesquisa procura contextualizar a inserção do artista dentro do campo da música popular brasileira no período de transição das décadas, marcado por transformações diversas dentre as quais podemos citar a expansão da indústria fonográfica e seu desenvolvimento tecnológico e as transformações estéticas da canção popular, que se via cada vez mais abertas às informações de gêneros e estilos estrangeiros. Durante este período observa-se ainda o trânsito de Gismonti entre os universos da canção e da música instrumental. Procuramos assim, através da análise do material musical, desvendar os conflitos e as realocações dos mais diversos recursos composicionais presentes nos fonogramas, nos quais experimentalismo, recriação, transcrição/reescritura e novas sonoridades amparadas pela tecnologia parecem ser ferramentas analíticas indispensáveis para se compreender as articulações criativas de Gismonti deste período (AU)

Processo FAPESP: 12/05846-2 - Água e Vinho: Canção e Música Instrumental em Egberto Gismonti
Beneficiário:Maria Beatriz Cyrino Moreira
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado