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A política externa do Brasil Império e a Guerra contra Oribe e Rosas: um estudo sobre o debate político na intervenção de 1851

Texto completo
Autor(es):
Rafael da Fonseca Tamae
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH/SBD)
Data de defesa:
Membros da banca:
Miriam Dolhnikoff; Gabriela Nunes Ferreira; Mary Anne Junqueira; Maria Elisa Noronha de Sá
Orientador: Miriam Dolhnikoff
Resumo

Esta dissertação estudou o processo de formulação da política externa do Brasil Império para a região do Rio da Prata durante a segunda metade da década de 1840. Os objetivos deste trabalho foram entender a evolução das relações do Brasil com as nações platinas e, através do estudo do debate político que teve lugar nas diversas instâncias que participavam do processo de formulação da política externa - Parlamento, Conselho de Estado e Ministério dos Negócios Estrangeiros -, entender a decisão brasileira de intervir em 1851 na chamada Guerra Grande, conflito que se iniciou como uma guerra civil no Uruguai e rapidamente se regionalizou. Tal intervenção, que passou a ser conhecida como Guerra contra Oribe e Rosas, findou uma década de neutralidade frente ao conflito que se desenrolava na Argentina e no Uruguai e marcou o início de uma nova fase na política externa imperial. A hipótese que norteou a pesquisa é que a decisão pela intervenção foi resultado da interação entre diversas instâncias do Estado, conforme a dinâmica política da monarquia constitucional, nas quais atores diversos debateram, negociaram e se confrontaram. (AU)

Processo FAPESP: 17/07287-4 - A política externa do Brasil Império e a Guerra contra Oribe e Rosas: um estudo sobre o debate político na intervenção de 1851
Beneficiário:Rafael da Fonseca Tamae
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado