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Anticorpos anti-Stx como ferramentas na detecção de Escherichia coli produtora da toxina de Shiga (STEC).

Texto completo
Autor(es):
Letícia Barboza Rocha
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Ciências Biomédicas (ICB/SDI)
Data de defesa:
Membros da banca:
Roxane Maria Fontes Piazza; Waldir Pereira Elias Junior; Beatriz Ernestina Cabilio Guth
Orientador: Roxane Maria Fontes Piazza
Resumo

Infecções causadas por STEC constituem problema de saúde pública, pois estão associadas à síndrome hemolítica urêmica e colite hemorrágica. A detecção de isolados STEC depende de um ensaio diagnóstico sensível, específico e de baixo custo. Neste sentido, o presente estudo teve como objetivo o desenvolvimento de um ELISA de captura utilizando anticorpos policlonais e monoclonais. Primeiramente definiu-se um meio de cultivo para maior expressão de Stx e produziu-se anticorpos monoclonais anti-Stx1 e anti-Stx2. Os resultados mostraram que o cultivo de isolados por 4h em caldo EC com ciprofloxacina induziu maior produção de Stx no sobrenadante bacteriano, e o anticorpo monoclonal anti-Stx1 produzido reconheceu a subunidade A de ambas as toxinas, além de apresentar maior constante de afinidade que o anti-Stx2. Desta forma, o ELISA de captura foi padronizado com 250 mg/ml da fração IgG do soro policlonal anti-Stx1 e anti-Stx2 na sensibilização e 2,5 mg/ml de anticorpo monoclonal anti-Stx1 na captura da toxina, apresentando 80,7% de sensibilidade e 100% de especificidade. (AU)

Processo FAPESP: 05/57807-7 - Anticorpos monoclonais contra stx1 e stx2: caracterizacao e padronizacao de ensaio de captura para deteccao das toxinas de shiga.
Beneficiário:Letícia Barboza Rocha
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado