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Polinização entomófila do coqueiro (Cocos nucifera L.)

Texto completo
Autor(es):
Gerbson Azevedo de Mendonça
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Tese de Doutorado
Imprenta: Piracicaba.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALA/BC)
Data de defesa:
Orientador: Luis Carlos Marchini
Resumo

O coqueiro apresenta importantes características de interesse econômico para o Brasil, onde são plantados 300.000 ha. Os estudos direcionados ao conhecimento da planta, visando aumentos de produtividade, ainda são poucos em condições brasileiras. Com o objetivo de conhecer a ecologia das interações polinizadores-coqueiro; verificar a influência da polinização entomófila na produção da cultura; dos fatores climáticos sobre as formas de polinização e determinar a densidade ótima de colmeia/ha, foram desenvolvidos estudos em plantios de três variedades de coqueiro (anão, híbrido e gigante), entre junho de 1999 e dezembro de 2001, em Parnamirim, RN. Foi observado que ocorre autopolinização apenas em coqueiros anões e polinização anemófila nas três variedades. As abelhas Scaptotrigona postiça, S. depilis e, principalmente Apis mellitera, melhoram a polinização das plantas. As vespas Polistes canadenses, Agelaia pallipes, A. vicina, Polybia sericea, P. ignobilis e P. occidentalis, não apresentaram importância como polinizadores. O raio de ação de A mellitera foi mais efetivo até 100 m nos coqueiros anões e híbridos e até 120 m nos gigantes. A densidade de uma colmeia/ha aumentou o número de frutos em 7,0; 10,9 e 16 % nas variedades anã, híbrida e gigante, respectivamente. (AU)

Processo FAPESP: 98/06166-6 - Polinização entomófila do doqueiro (Cocos Nucifera L.)
Beneficiário:Gerbson Azevedo de Mendonca
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado