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Estudos de danos em biomoléculas promovidos pelo ácido indol-3-acético

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Autor(es):
Tedra Madeiral Mendonça
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Conjunto das Químicas (IQ e FCF) (CQ/DBDCQ)
Data de defesa:
Membros da banca:
Paolo Di Mascio; Josef Wilhelm Baader
Orientador: Paolo Di Mascio
Resumo

O ácido 3-indol acético (IAA), um conhecido hormônio de planta, e seu metabólito indol-3-carboxialdeído (ICA) têm sido envolvidos em várias patologias humanas como fenilcetonúria e doenças renais. A formação de espécies reativas de oxigênio e de estados eletronicamente excitados, como o oxigênio singlete (1O2) e a carbonila triplete (R2-C=O*), durante a oxidação aeróbica do IAA catalisada por peroxidase de raiz forte (HRP) têm sido relacionada com efeitos citotóxicos do IAA. Nossos resultados indicam aumento na formação de 8-oxo-7,8-dihidro-2\'desoxiguanosina (8-oxodGuo) após o tratamento da base com o sistema IAA/HRP/O2 in vitro, medido por um detector eletroquímico acoplado a um sistema de cromatografia líquida de alta performance (HPLC-EC). O tratamento de células de mamíferos (CV1-P e neutrófilos) com este sistema induziu o aumento na formação de 8-oxodGuo no DNA, assim como o aumento no nível de lipoperoxidação das células CV1-P quando comparadas ao controle. Detectamos a presença do adulo 1,N2-etenodesoxiguanosina em DNA de neutrófilos submetidos ao IAA. Portanto, neste estudo, apresentamos evidências de danos em biomoléculas promovidos pelo sistema IAA/HRP/O2. (AU)

Processo FAPESP: 98/06235-8 - Estudos de danos em biomoleculas promovidos por acido indol-3-acetico.
Beneficiário:Tedra Madeiral Mendonca
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado