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Anglofilias e anglofobias: percursos historiograficos e politicos da questão do comercio de africanos (1826-1837)

Autor(es):
João Eduardo Finardi Alvares Scanavini
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: Campinas, SP.
Instituição: Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
Data de defesa:
Membros da banca:
Izabel Andrade Marson; Leila Mezan Algranti; Fernando Antonio Lourenço
Orientador: Izabel Andrade Marson
Área do conhecimento: Ciências Humanas - História
Indexada em: Base Acervus-UNICAMP
Localização: Universidade Estadual de Campinas. Biblioteca Central Cesar Lattes; Sca61a; Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Biblioteca Prof. Dr. Octavio Ianni; Sca61a
Resumo

Esta dissertação analisa as configurações dos argumentos anglófilos e anglófobos em duas referências de estudo para o historiador da abolição do tráfico de escravos para o Brasil: a bibliografia nacional e estrangeira especializada e os debates parlamentares brasileiros entre 1826 e 1837. O estudo encontra-se dividido em duas partes. Na primeira, apresenta uma análise historiográfica que circunscreve os distintos tratamentos do argumento mais recorrente para a explicação do fim do tráfico: as pressões diplomáticas e navais exercidas pela Inglaterra sobre Portugal e sobre o Império brasileiro. Na segunda, analisa os debates parlamentares nos três momentos em que o tema do estancamento esteve mais longamente em pauta no Legislativo: quando das discussões na Câmara do Tratado anglo-brasileiro de 1826 e dos projetos anti-tráfico do senador Marquês de Barbacena, propostos no Senado em 1831 e 1837 (AU)

Processo FAPESP: 00/00989-2 - A abolição do tráfico intercontinental de escravos e a configuração dos partidos liberal e conservador (1831 - 1840)
Beneficiário:Joao Eduardo Finardi Alvares Scanavini
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado