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Traços primitivos: histórias do outro lado da arte no século XX

Texto completo
Autor(es):
Arley Andriolo
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Tese de Doutorado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Psicologia (IP/SBD)
Data de defesa:
Membros da banca:
Joao Augusto Frayze Pereira; Ana Angélica Medeiros Albano; Jose Leon Crochick; Agnaldo Aricê Caldas Farias; Kabengele Munanga
Orientador: Joao Augusto Frayze Pereira
Área do conhecimento: Ciências Humanas - Psicologia
Indexada em: Banco de Dados Bibliográficos da USP-DEDALUS; Index Psi Teses - IP/USPPsi-Teses Logo
Localização: Universidade de São Paulo. Biblioteca do Instituto de Psicologia; ND1267; A573t
Resumo

Este estudo objetiva narrar uma história de obras produzidas por membros das classes populares, reconhecidas por meio de sua individualidade e inventividade, enfocando sua produção e sua recepção no Brasil, entre 1880 e 1990. A abordagem estética e histórica orientada pela fenomenologia foi realizada segundo o método micro-histórico, conduzido pela idéia de \"primitivo\". Os fragmentos das biografias e as imagens evocadas foram cruzados com os discursos de seus intérpretes que formularam designações como: \"arte primitiva\", \"arte psicopatológica\", \"arte bruta\", \"outsider art\", \"arte virgem\" e \"arte incomum\". No horizonte histórico da cultura brasileira abriram-se duas vias principais de interpretação: uma derivada do cientificismo do discurso psiquiátrico e outra do romantismo do discurso acerca da cultura popular. Não obstante a contribuição da noção francesa de Art Brut para questionar essas duas vias, a complexidade da produção artística brasileira solicita uma análise particular que revele o \"primitivo\" em suas ambigüidades (AU)

Processo FAPESP: 00/11065-6 - Material visual e exclusao social: contribuicao ao estudo da producao de objetos simbolicos por grupos marginalizados.
Beneficiário:Arley Andriolo
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado