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O tribunal penal internacional permanente e a proteção dos direitos humanos: o debate sobre a ratificação do tratado no Brasil em perspectiva comparada

Texto completo
Autor(es):
Christiana Galvão Ferreira de Freitas
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: Campinas, SP.
Instituição: Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
Data de defesa:
Membros da banca:
Sebastião Carlos Velasco e Cruz; Andrei Koerner; Maira Rocha Machado
Orientador: Sebastião Carlos Velasco e Cruz
Resumo

A presente dissertação de mestrado trata do debate acerca da ratificação do Brasil ao Estatuto de Roma, Tratado que em 11 de abril de 2002, após atingir 60 ratificações, fundou o Tribunal Penal Internacional Permanente (TPIP). Sediado na cidade holandesa de Haya, foi criado com a finalidade precípua de proteger e defender os direitos humanos no plano internacional através do julgamento de graves crimes contra a humanidade e exercerá sua jurisdição sobre os Estados-membros do Tratado. Nossa pesquisa encontra no debate sobre a efetiva criação do Tribunal Penal Internacional Permanente como corte internacional de repressão a crimes específicos contra os direitos humanos o seu objeto de estudo. Neste sentido, nosso objetivo consiste em analisar a discussão acerca da ratificação deste tratado no Brasil em perspectiva comparada às discussões ocorrentes nos Estados Unidos da América, no Chile e na Índia. Assim, pretendemos estabelecer relações entre o debate presente no Brasil tendo como pano de fundo a discussão desta problemática no cenário internacional (AU)

Processo FAPESP: 02/06081-8 - O tribunal penal internacional permanente e a proteção dos direitos humanos: o debate sobre a ratificação do tratado no Brasil em perspectiva comparada
Beneficiário:Christiana Galvão Ferreira de Freitas
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado