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Modelagem matemática de doenças infecciosas considerando heterogeneidade etária: estudo de caso de rubéola no Mexico

Texto completo
Autor(es):
Cíntia Dalila Soares
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: Campinas, SP.
Instituição: Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica
Data de defesa:
Membros da banca:
Hyun Mo Yang; Francisco Hideo Aoki; José Luiz Boldrini
Orientador: Hyun Mo Yang
Resumo

Doenças infecciosas de transmissão direta causadas por microrganismos podem ser descritas por modelos compartimentais do tipo suscetíveis (X), infecciosos (H), infectantes (Y ) e recuperados (Z). Essas doenças são frequentes na infância, por isso a importância em se considerar a heterogeneidade etária. Além do mais, o risco de infecção pode depender da idade em que a doença é adquirida, como no caso da rubéola, que é uma doença geralmente benigna, mas que pode causar malformações no embrião em infecções nas mulheres grávidas. A heterogeneidade etária é considerada nas variáveis X, H, Y e Z e também na taxa de contato, ß, entre indivíduos suscetíveis e infecciosos dada por uma função contínua. Condições para a existência da solução não trivial do sistema são estabelecidas. Definimos um operador cujo ponto fixo é a solução da equação que representa a densidade de indivíduos infectantes na idade a. Definimos R0 como o raio espectral da derivada de Fréchét em zero deste operador. O modelo descrito é aplicado à rubéola e um ajuste dos parâmetros epidemiológicos é realizado com dados de número de casos da doença no México. Os efeitos da intervenção através da vacinação são estudados através do deslocamento da idade média de infecção (AU)

Processo FAPESP: 08/07837-5 - Modelagem Matemática de Doenças Infecciosas Considerando Heterogeneidade Etária
Beneficiário:Cíntia Dalila Soares
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado