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Substancia e unidade em Aristoteles

Texto completo
Autor(es):
Mateus Ricardo Fernandes Ferreira
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: Campinas, SP.
Instituição: Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
Data de defesa:
Membros da banca:
Lucas Angioni; Roberto Bolzani Filho; Inara Zanuzzi
Orientador: Lucas Angioni
Resumo

Essa dissertação analisa as discussões de Aristóteles sobre a unidade da substância em Metafísica Z e como essas discussões pressupõem comprometimentos do autor, já enunciados nos Segundos Analíticos, sobre essencialismo, necessidade e unidade dos tipos naturais. Aristóteles não concebe a unidade da substância como um fato elementar, mas julga assegurá-la pela existência de uma causa capaz de unificar os elementos que a constituem. No entanto, para satisfazer o critério (que a própria distinção entre substância e concomitante estabelece) de que entre os constituintes de uma substância não pode haver heterogeneidade, Aristóteles depende fundamentalmente da existência de tipos controversos de causa: as formais e as teleológicas (AU)

Processo FAPESP: 05/57345-3 - Unidade, potência e efetividade na Metafísica de Aristóteles
Beneficiário:Mateus Ricardo Fernandes Ferreira
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado