Instrução pública e projeto civilizador: o Século XVIII como intérprete da ciência...
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Autor(es): |
Karen Kazue Kawana
Número total de Autores: 1
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Tipo de documento: | Dissertação de Mestrado |
Imprenta: | Campinas, SP. |
Instituição: | Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas |
Data de defesa: | 2002-09-20 |
Membros da banca: |
Roberto Romano;
Patrizia Piozzi;
José Oscar de Almeida Marques
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Orientador: | Roberto Romano |
Resumo | |
A dissertação trata da critica de Rousseau à sociedade e às suas instituições, consideradas responsáveis pela corrupção do ser humano. O filósofo mostra como o homem passa do estado de natureza, em que é livre e o conflito ausente, para o estado social, tornandose escravo da opinião dos outros. A partir desse momento, ele é movido pelo desejo de distinção e transforma-se num ator, empregando aparências para ser aceito e estimado. Devido a essa dinâmica, a sociedade do século XVIII assemelha-se a um teatro, sublinhada pela própria instituição artística a que filósofos como Diderot e D' Alembert recorrem com o intuito de difundir a cultura e os bons costumes. O filósofo genebrino especula sobre a possibilidade de restituir a liberdade do estado de natureza para o homem socializado sem que a interação com os demais o influencie de forma negativa (AU) | |
Processo FAPESP: | 00/07244-2 - Jogo de espelhos no século XVIII |
Beneficiário: | Karen Kazue Kawana |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Mestrado |