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Fatores genéticos, exposição ambiental, mecanismos imunológicos e o desenvolvimento da sibilância e da asma na infância.

Texto completo
Autor(es):
Angela Falcai
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Tese de Doutorado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Ciências Biomédicas (ICB/SDI)
Data de defesa:
Membros da banca:
Antonio Condino Neto; Paulo Augusto Moreira Camargos; Sonia Jancar Negro; Momtchilo Russo; Dirceu Solé
Orientador: Antonio Condino Neto
Resumo

Mesmo com o constante avanço no estudo da sibilância e asma, existem inúmeras controvérsias sobre a participação da exposição à endotoxina, background genético e ativação celular. Investigamos a participação da exposição à endotoxina ambiental e o papel do LPS no desenvolvimento dos fenótipos de sibilância e asma. Para tanto selecionamos crianças sibilantes e não sibilantes, e crianças asmáticas e não asmáticas, sendo seu sangue coletado e as PBMC cultivadas com LPS. O sobrenadante foi colhido para análise de citocinas por ELISA, e analisamos os polimorfismos nos genes de CD14 e TLR4 por PCR-RFLP. Não encontramos relação entre a exposição à endotoxina ambiental e o quadro de sibilância. Observamos que PBMC estimuladas ou não com LPS de crianças sibilantes e asmáticas produzem baixos níveis de IL-12 e IFN-<font face=\"Symbol\">&#947 quando comparado com crianças não sibilantes e não asmáticas. Os polimorfismos de TLR4 e CD14 não tiveram associação com sibilância ou asma. Nossos dados sugerem que não somente a polarização Th2 é importante para desenvolver essas patogenias, mas também uma diminuição na resposta Th1. (AU)

Processo FAPESP: 06/52983-4 - Estudo dos mecanismos moleculares e celulares da imunidade inata que regem a fisiopatologia da asma.
Beneficiário:Angela Falcai
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado