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Os hormônios tireoideanos e o desenvolvimento esquelético fetal e pós-natal: estudo do padrão de expressão dos transportadores e das selenodesiodases das iodotironinas.

Texto completo
Autor(es):
Luciane Portas Capelo
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Tese de Doutorado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Ciências Biomédicas (ICB/SDI)
Data de defesa:
Membros da banca:
Cecilia Helena de Azevedo Gouveia Ferreira; Marcelo Augusto Christoffolete; Rui Monteiro de Barros Maciel; Magnus Régios Dias da Silva; Vera Lucia Szejnfeld
Orientador: Cecilia Helena de Azevedo Gouveia Ferreira; Telma Maria Tenorio Zorn
Resumo

Ainda não é claro o papel dos hormônios tireoideanos (HT) no desenvolvimento do esqueleto fetal. Para responder a questão, induzimos hipotireoidismo materno e fetal em camundongos prenhes através da administração de metimazol e perclorato de sódio. O esqueleto fetal apresentou discretas morfológicas até 16,5 dias de idade embrionária (E). Apenas no final da gestação, em 18,5E, foram observadas a redução significativa da zona hipertrófica, do número de condrócitos hipertróficos, desorganização e diminuição da quantidade dos condrócitos proliferativos, além da redução da expressão do colágeno I, X e osteocalcina. Os TRs, assim como LAT1, LAT2 e MCT8 foram detectados em todas as idades estudadas. A alta expressão gênica da D3, principal inativadora do hormônio tireoideano, em 14,5E e sua redução significativa durante o desenvolvimento, até atingir níveis indetectáveis no período pós-natal indicam que a D3 seja responsável por manter baixos níveis de HT no esqueletono início da gestação, garantindo um desenvolvimento ósseo normal. (AU)

Processo FAPESP: 03/07327-3 - Expressão gênica das selenodesiodases das iodotironinas no esqueleto de camundongos durante o desenvolvimento pré-natal
Beneficiário:Luciane Portas Capelo
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado Direto