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Conexões aferentes da área de transição amígdalo-piriforme (APir) no rato.

Texto completo
Autor(es):
Adriana Celestino Santiago
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Ciências Biomédicas (ICB/SDI)
Data de defesa:
Membros da banca:
Sara Joyce Shammah Lagnado; Newton Sabino Canteras; Sergio Luiz Domingues Cravo
Orientador: Sara Joyce Shammah Lagnado
Resumo

A área de transição amígdalo-piriforme (APir) está situada na confluência dos córtices piriforme, periamigdalóide e entorrinal lateral (ENTl). Com técnicas de rastreamento retrógrado foi observado que as principais aferências da APir se originam do bulbo olfativo, dos córtices piriforme, insular disgranular e agranular posterior, perirrinal, da formação hipocampal e da amígdala. Outras estruturas como o núcleo da banda diagonal de Broca, o pálido ventral, a substância inominada sublenticular, o tálamo da linha média, o núcleo dorsal da rafe, o locus coeruleus e a área parabraquial são fontes de aferências mais modestas a esta área de transição. A APir e o ENTl diferem no que diz respeito à origem de suas aferências mesocorticais, amigdalianas e talâmicas. Assim, a APir está em condições de integrar informações olfativas, gustativas, interoceptivas gerais e polissensoriais complexas e, através de suas projeções para a amígdala expandida, striatum ventral e formação hipocampal, influenciar a expressão de comportamentos motivados. (AU)

Processo FAPESP: 96/11787-4 - Estudo das conexões aferentes da área de transição amígdalo-piriforme no rato
Beneficiário:Adriana Celestino Santiago
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado