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A convenção de 1817: debate político e diplomático sobre o tráfico de escravos durante o governo de D. João no Rio de Janeiro

Texto completo
Autor(es):
Guilherme de Paula Costa Santos
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH/SBD)
Data de defesa:
Membros da banca:
Cecilia Helena Lorenzini de Salles Oliveira; Leila Mezan Algranti; Rafael de Bivar Marquese
Orientador: Cecilia Helena Lorenzini de Salles Oliveira
Resumo

Esta Dissertação analisa a elaboração e a repercussão da Convenção de 1817, assinada pelo governo inglês e português. Adicionando artigos ao Tratado de 1815, que proibiu o tráfico de escravos ao norte do Equador, o ajuste bilateral de 1817 previa o direito de visita recíproco da marinha de guerra de ambas as nações e a formação de tribunais mistos (comissões) para julgar os traficantes que ignorassem a determinação do Tratado de 1815. A partir da Convenção, este trabalho pretende reavaliar o papel dos embaixadores lusitanos diante do corpo diplomático britânico; compreender as decisões elaboradas por D. João em relação ao tráfico de escravos; e indicar algumas das linhas do debate político em torno do futuro da Monarquia portuguesa no final da década de 1810. (AU)

Processo FAPESP: 05/52019-0 - O governo joanino e o trafico de escravos: o tratado de 1817 e suas repercussoes na america portuguesa.
Beneficiário:Guilherme de Paula Costa Santos
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado