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Civilidade, cultura e comércio: os princípios fundamentais da política indigenista na Amazônia (1614-1757)

Texto completo
Autor(es):
Camila Loureiro Dias
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH/SBD)
Data de defesa:
Membros da banca:
Rafael de Bivar Marquese; John Manuel Monteiro; Eduardo Natalino dos Santos
Orientador: Rafael de Bivar Marquese
Resumo

Este trabalho analisa a política de incorporação dos povos e territórios amazônicos aos domínios portugueses, do início da colonização (1614) à promulgação do Diretório dos Índios (1757). A partir da constatação de que os autóctones estavam na base tanto dos projetos políticos quanto econômicos, verificam-se as variações da legislação indigenista, bem como os princípios fundamentais que a nortearam. Esta análise sugere uma revisão do debate acerca da relação entre domínio imperial e mercado de trabalho na formação do Brasil. (AU)

Processo FAPESP: 05/58028-1 - Em terra de ninguem: politica missionaria da companhia de jesus na amazonia do final do seculo xvii.
Beneficiário:Camila Loureiro Dias
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado