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Territórios de autossegregação e de segregação imposta: fragmentação socioespacial em Marília e São Carlos

Texto completo
Autor(es):
Clayton Ferreira Dal Pozzo
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: Presidente Prudente. 2014-06-11.
Instituição: Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Ciências e Tecnologia. Presidente Prudente
Data de defesa:
Orientador: Maria Encarnação Beltrão Sposito
Resumo

As atuais formas de produção e de apropriação do espaço urbano têm acentuado a tendência de segregação socioespacial, promovendo alterações na vida urbana contemporânea e nas práticas socioespaciais dos citadinos. Como consequência, a redefinição das relações entre o público e o privado tem modificado o significado do que é a cidade enquanto lócus da diversidade e confronto entre as diferenças. Essa nova estruturação, marcada por novas práticas socioespaciais, tem gerado dinâmicas de fragmentação socioespacial, o que exige que se observe a articulação entre formas, conteúdos e valores, para se compreender as novas lógicas da produção desigual do espaço urbano e as dimensões do controle social que lhes são atinentes. Com base nestas premissas, esta pesquisa propõe-se a contribuir para o estudo da fragmentação socioespacial, a partir de duas cidades paulistas de porte médio: Marília e São Carlos. Recolheu-se elementos para avaliar em que medida os sujeitos autossegregados destas cidades optam por espaços residenciais fechados e pelo consumo seletivo da cidade, nos quais, estejam presentes aspectos de uma sociabilidade segmentada (AU)

Processo FAPESP: 08/56848-0 - Territorios de autossegregacao e de segregacao imposta: fragmentacao socioespacial em marilia e sao carlos.
Beneficiário:Clayton Ferreira Dal Pozzo
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado