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Arquitetura inatual como arquitetura da diferença: (uma comunicação de afetos e durações)

Texto completo
Autor(es):
Maria Júlia Barbieri
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: Artes. 2014-06-11.
Instituição: Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Arquitetura. Artes. Comunicação e Design. Bauru
Data de defesa:
Orientador: Solange Maria Bigal
Resumo

Este trabalho está voltado para a comunicação, mas a concebe como interface da arquitetura, entendendo que comunicar é próprio da arquitetura e dos objetos que ela produz. Além disso, admite-se que o caráter midiático é próprio do processo de criação na arquitetura, contanto que coloque o indivíduo e o espaço numa relação constante de troca. Tal relação é legítima por princípio. Por isso, recorreu-se a uma pragmática predominantemente filosófica no uso dos conceitos que fundamentam a abordagem da arquitetura utilizada neste trabalho, os quais foram extraídos da filosofia de Gilles Deleuze, filósofo francês contemporâneo de quem emprestamos algumas de suas interpretações sobre alguns conceitos fundamentais de Espinosa e Bergson, principalmente o de afeto, um movimento essencial entre partículas que compõem um corpo; o de duração, um movimento que é condição para se penetrar numa realidade que é imanente e criadora; e o de devir, movimento que é da ordem do imperceptível, que atua em dupla direção e que faz a constituição do espaço oscilar entre a linha, a partícula e o imaterial. (AU)

Processo FAPESP: 04/06569-6 - Lapsos: interferências entre memória e espaço
Beneficiário:Maria Júlia Barbieri
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado