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Citotaxonomia dos triatomíneos: a citogenética como ferramenta no estudo do complexo Triatoma brasiliensis e do subcomplexo Brasiliensis

Texto completo
Autor(es):
Kaio Cesar Chaboli Alevi
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: São José do Rio Preto. 2014-11-10.
Instituição: Universidade Estadual Paulista (Unesp). Instituto de Biociências Letras e Ciências Exatas. São José do Rio Preto
Data de defesa:
Orientador: Maria Tercília Vilela de Azeredo Oliveira
Resumo

As análises citogenéticas têm se mostrado como importantes ferramentas para o estudo da taxonomia dos triatomíneos. Dessa forma, a utilização de técnicas citogenéticas poderá esclarecer a problemática existente na classificação atual das espécies que compõem o subcomplexo Brasiliensis. Essas espécies foram agrupadas apenas por dados morfológicos e pela distribuição geográfica e diferem das espécies agrupadas no complexo Triatoma brasiliensis, com base em diferentes abordagens que levaram à indicação da monofilia. O presente trabalho descreve aspectos citogeneticos de T. lenti, T. sherlocki, T. melanocephala e T. vitticeps, com o intuito de avaliar a posição desses vetores no subcomplexo Brasiliensis e analisar uma possível relação de T. lenti, T. melanocephala e T. vitticeps com o complexo T. brasiliensis. Análises citogenéticas clássicas (Orceína Lacto-Acética, Impregnação por íons prata e Bandamento C) e moleculares (Hibridização in situ – FISH) foram realizadas em machos adultos. T. lenti e T. sherlocki, que apresentaram muitas características cromossômicas em comum, como o número de cromossomos (2n = 20A + XY), disposição da heterocromatina constitutiva nos autossomos (uma ou ambas as extremidades dos cromossomos) e na disposição das Regiões Organizadoras Nucleolares (RONs) (um par de autossomos). Esses insetos foram diferenciados por meio de marcações observadas nas espermátides, o que foi proposto como ferramenta citotaxonômica diagnóstica. T. melanocephala e T. vitticeps apresentaram o mesmo número de cromossomos (2n = 20A + X1X2X3Y) e as mesmas características durante a espermatogênese. No entanto, esses vetores puderam ser diferenciados pela disposição dos blocos heterocromáticos, pela disposição das RONs e pela análise da espermiogênese. Assim, com base nessas características, corroboramos a posição de T. lenti e T. sherlocki no subcomplexo Brasiliensis e propomos a ... (AU)

Processo FAPESP: 12/22361-2 - Citotaxonomia de triatomíneos: A citogenética como ferramenta no estudo do complexo Triatoma brasiliensis e do subcomplexo Brasiliensis
Beneficiário:Kaio Cesar Chaboli Alevi
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado