CV Lattes
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Superintendência de Controle de Endemias (SUCEN) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
- Bióloga graduada pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1981) - Mestre em Parasitologia pelo Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (1994) - Doutora em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (2003) - Pesquisador Científico nível VI, Chefe do Núcleo de Estudos em Malária, Instituto Adolfo Lutz, Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo - Orientadora do Programa de Pós-Graduação em Doenças Infecciosas e Saúde Global da Faculdade de Medicina da USP (Mestrado e Doutorado) - Membro Titular da Comissão Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Doenças Infecciosas e Saúde Global da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - Membro do International Membership Committee da American Society of Tropical Medicine and Hygiene (2019-2025) - Membro do Scientific Committee do Annual Meeting da American Society of Tropical Medicine and Hygiene (2018-2023) - Membro do Young Investigator Award Committee da American Society of Tropical Medicine and Hygiene (2024-2026) - Grantee da Bill Melinda Gates Foundation, Grand Challenges Explorations, New Approaches to Integrating Molecular Surveillance into Malaria Control Programs - Membro de Corpo Editorial: Frontiers in Public Health e Revista do Instituto de Medicina Tropical - Atua em Parasitologia Médica e Molecular, especialidade Malária, principalmente nas seguintes linhas de pesquisa: genética molecular de resistência a antimaláricos; diagnóstico parasitológico e molecular; infecções assintomáticas; avaliação da sensibilidade de Plasmodium a novos compostos; epidemiologia genômica e vigilância da malária. (Fonte: Currículo Lattes)
| Matéria(s) publicada(s) na Revista Pesquisa FAPESP sobre o(a) pesquisador(a): |
| Andou em matas do litoral e tem febre? Pode ser malária |
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IntroduçãoEsforços têm sido realizados para estabelecer ferramentas de diagnóstico sensíveis para triagem da malária em bancos de sangue, a fim de detectar portadores assintomáticos. Microscopia, o teste de referência da malária no Brasil, é demorado e sua sensibilidade depende da experiência do microscopista. Embora as ferramentas moleculares estejam disponíveis, alguns aspectos precisam…
A malária transmitida por transfusão sanguínea permanece como uma das infecções mais relevantes para os serviços de hemoterapia, tanto em regiões endêmicas como não endêmicas, devido ao grande aumento do número de indivíduos que se deslocam globalmente. Dados sobre a frequência de malária transfusional mostram valores que variam de menos que 0,2 por milhão de unidades de sangue em países…
A malária é uma doença infecciosa que desafia a ciência e os programas de controle. No Brasil a maioria dos casos ocorre na Região Amazônica, com 193.886 notificações em 2017, um aumento preocupante de 51% em relação a 2016. Na Região Extra-Amazônica a doença tem impacto devido aos casos importados e à ocorrência de surtos. Em 2017, dos 445 casos notificados, 86 foram classificados como a…
No Brasil, em 2015, ocorreram 142.562 casos de malária. P. vivax foi responsável por 89,2% dos casos, seguido por P. falciparum e infecções associadas com 10,8%. P. malariae é uma espécie com notificação rara, o que não representa a realidade epidemiológica, visto que pode ser diagnosticado como P. vivax. A Região Extra-amazônica não é considerada endêmica para malária, porém é susceptíve…
Aproximadamente 3,3 bilhões de pessoas vivem sob o risco de contrair malária no mundo, com 219 milhões de casos e 660 mil óbitos em 2010. Em 2011 foram registrados 267 mil casos da doença no Brasil. Plasmodium falciparum requer tratamento rápido e eficaz, devido a sua capacidade de evoluir para casos graves e óbito. Os derivados da artemisinina caracterizam-se por alcançar rapidamente nív…
| 4 | Auxílios à pesquisa concluídos |
| 4 | Bolsas no país concluídas |
| 8 | Todos os Auxílios e Bolsas |
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