CV Lattes
Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Saúde Pública (FSP) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Thiago Hérick de Sá é graduado em Esporte, e mestre e doutor em Saúde Pública. Iniciou sua carreira trabalhando com adultos e idosos em hospitais, unidades de atenção primária e domicílios no Brasil. A partir de 2010, atuou como pesquisador no Brasil e no Reino Unido, com histórico de publicações científicas em periódicos de alto impacto. Thiago ingressou na Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2017 no Departamento de Meio Ambiente, Mudanças Climáticas e Saúde, para apoiar o trabalho em áreas urbanas, transporte e saúde, incluindo o desenvolvimento da Iniciativa de Saúde Urbana (em andamento) e da Agenda de Pesquisa em Saúde Urbana da OMS (2022). Ele também liderou o desenvolvimento de vários recursos técnicos, como a Guia de Consulta "Integrating Health in Urban and Territorial Planning" (2020) e a adaptação para uso global da ferramenta "HEAT - Health and Economic Assessment Tool for Walking and Cycling" (2021). Em 2022, Thiago ingressou no Departamento de Determinantes Sociais da Saúde para liderar o trabalho sobre ambientes amigos das pessoas idosas, incluindo a Rede Global de Cidades e Comunidades Amigas das Pessoas Idosas. Email: herickdesat@who.int (Fonte: Currículo Lattes)
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O estudo e a promoção do deslocamento ativo vêm crescendo mundialmente, dada sua estreita relação com problemas de saúde pública da atualidade, como a obesidade e o aquecimento global, e seu potencial de contribuir positivamente em áreas cruciais, como transporte, saúde e meio ambiente. Diante disto, o objetivo do nosso estudo será investigar a freqüência, distribuição e variação temporal…
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Publicado em 14 de outubro de 2016 - Agência FAPESP. Estudo internacional mostra que com modelos de cidades mais compactas - encurtando as distâncias entre trabalho, moradia e serviços - juntamente com o deslocamento ativo realizado por caminhadas ou bicicleta, o paulistano poderia ter uma diminuição de 4,9% na emissão de material particulado fino na atmosfera e, consequentemente, a uma queda de 7% no número de casos de doenças cardiovasculares e de 5% no de diabetes tipo 2.