Samuel da Silva

Possui graduação em Engenharia Mecânica pela UNESP câmpus de Ilha Solteira (2002), mestrado em Engenharia Mecânica pela mesma instituição (2005) e doutorado em Engenharia Mecânica pela UNICAMP (2008). Durante o doutorado, realizou estágio sanduíche no Institut FEMTO-ST da Université de Franche-Comté (Besançon, França), com bolsa do programa EGIDE e financiamento do Centre National d'Études Spatiales (CNES/França). Atuou como docente na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) câmpus de Foz do Iguaçu, entre março de 2008 e fevereiro de 2012. Desde 2012, integra o Departamento de Engenharia Mecânica da UNESP câmpus de Ilha Solteira, onde atualmente é Professor Titular (desde 2025). Obteve o título de Livre-Docente em Dinâmica de Sistemas Mecânicos pela UNESP em 2015. Foi Jovem Pesquisador FAPESP (2012 - 2016), coordenador do curso de Engenharia Mecânica da UNESP (2015 - 2018) e coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica da UNESP/Ilha Solteira (06/2021 a 03/2024). Realizou estágios de pesquisa de curta duração como professor visitante na Université de Liège (Bélgica, 2013), Institut FEMTO-ST (França, 2014 e 2022), Arts et Métiers Paris (2017), Universidad Nacional de Cuyo Mendoza (Argentina, 2023), Universidade Lusófona Lisboa (2022 e 2023), e como professor visitante da EIPHI Graduate School Université Bourgogne-Franche-Comté (2022). Em 2019, realizou ano sabático como pesquisador visitante na École Nationale Supérieure d'Arts et Métiers em Paris, com financiamento FAPESP. É Editor Associado do periódico Journal of the Brazilian Society of Mechanical Sciences and Engineering, na área de Dinâmica e Vibrações. Atua nas áreas de Dinâmica, Identificação de Sistemas, Processamento de Sinais, Monitoramento da Saúde Estrutural (SHM) e Mecânica Aplicada, com ênfase em métodos híbridos baseados em dados e modelos físicos. Coordenou e participou de diversos projetos financiados pela FAPESP, CNPq, CAPES e FINEP. Já orientou 12 teses de doutorado, 15 dissertações de mestrado e mais de 40 projetos de iniciação científica. Seus ex-orientados atuam em posições de destaque na indústria e na academia. (Fonte: Currículo Lattes)