CV Lattes
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Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Professora associada, vice-chefe do Departamento de Anatomia do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB/USP), vice-presidente da Comissão de Cooperação Nacional e Internacional (CCNInt) do ICB/USP, representante titular dos Professores Associados no Conselho do Departamento de Anatomia e na Congregação do ICB-USP. Foi presidente da Comissão de Corpo Docente (CCD) do ICB/USP, coordenadora e vice-coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciências Morfofuncionais do ICB/USP e membro titular da Comissão de Cultura e Extensão do ICB/USP. Compõe o Corpo Editorial da revista Frontiers in Physiology - Metabolic Physiology e o Topical Advisory Panel da revista International Journal of Molecular Sciences. Tem atuado como revisora em aproximadamente 25 revistas científicas de seletiva política editorial. Possui graduação em Fisioterapia pela Universidade Federal de São Carlos, doutorado em Ciências e pós-doutorado em Plasticidade Muscular Esquelética pelo ICB/USP (Departamento de Biologia Celular e do Desenvolvimento), e pós-doutorado em Biologia das Células Tronco Musculares pela Stanford University School of Medicine, E.U.A. Realizou estágio sabático na Technische Universität Dresden, Alemanha. Líder do Grupo de Pesquisa no CNPq: Plasticidade Morfofuncional do Músculo Esquelético. Tem experiência na área de Biologia Celular e Molecular do Músculo Esquelético, atuando principalmente nos seguintes temas: Plasticidade do Músculo Esquelético com ênfase em Regeneração Muscular e Função de Células Tronco Musculares, Estudo de Estratégias para a melhoria da Capacidade Regenerativa da Musculatura Esquelética em Doenças Musculares e durante o Envelhecimento. Além de suas publicações científicas, tem pedido de patente (n BR 10 2025 006563-0) depositado junto ao INPI / SP. Tem participado de várias colaborações científicas nacionais e internacionais. Orientadora do Programa de Pós-Graduação em Biologia de Sistemas do ICB/USP e Bolsista Produtividade em pesquisa (nível 2) do CNPq. (Fonte: Currículo Lattes)
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O músculo esquelético possui apreciável capacidade regenerativa, a qual é especialmente atribuída à ação das células tronco musculares nomeadas células satélite. Adicionalmente, as células progenitoras fibro-adipogênicas (FAPs) residentes no músculo esquelético proporcionam um nicho favorável à atuação das células satélite durante a regeneração muscular. No entanto, durante o envelhecimen…
The skeletal muscle corresponds to approximately 40% of the body mass, and its integrity is fundamental for maintaining the quality of life. In this context, a better understanding and discussion of the recent advances in the field of skeletal muscle physiology and pathology will allow the development of better therapeutic strategies to attenuate muscle wasting, improve muscle regeneratio…
As células satélite, uma população pós-natal de células-tronco musculares, são importantes para o desenvolvimento muscular pós-natal, pois se fundem de forma a proporcionar o crescimento das fibras musculares. Além disso, as células satélite contribuem para a manutenção da integridade da massa muscular, além de serem essenciais para que o marcante processo regenerativo do músculo esquelét…
A síndrome de Marfan (SMF) é caracterizada por uma desordem sistêmica autossômica dominante que acomete o tecido conjuntivo, pois ocorre mutação no gene fibrilina-1, com consequente alteração na proteína fibrilina-1. Tal proteína é a principal componente de microfibrilas presentes na matriz extracelular de tecidos conjuntivos elásticos e não-elásticos. Considerando-se que: 1) os mecanismo…
O músculo esquelético é órgão em maior abundância do corpo e possui vasto potencial regenerativo, atribuído principalmente às protagonistas células tronco musculares, denominadas de células satélite. Fundamentais no crescimento, reparo e regeneração muscular, essas células são ativadas a partir de uma lesão muscular e são capazes de recuperar as fibras musculares danificadas. Além disso, …
O músculo esquelético possui grande capacidade de se regenerar após lesões, devido à atuação das células tronco musculares nomeadas células satélite. Ademais, após um dano muscular, as células progenitoras fibro-adipogênicas (FAPs) residentes no músculo esquelético são ativadas, proliferam e proporcionam um ambiente favorável à ocorrência da regeneração muscular mediada pelas células saté…
Sabe-se que a deformação elástica imposta aos ossos pela contração muscular estimula a formação óssea, ao mesmo tempo em que inibe a reabsorção, o que favorece o ganho de massa óssea. Considerando-se que os tecidos ósseo e muscular esquelético secretam fatores (osteocinas e miocinas, respectivamente) que atuam em outros tecidos de forma parácrina e/ou endócrina, estabeleceu-se um novo pa…
O músculo esquelético apresenta notável capacidade de se regenerar após lesões, a qual é atribuída à presença das células tronco musculares denominadas células satélite. Além disso, após uma lesão muscular, as células mesenquimais intersticiais progenitoras fibro-adipogênicas (FAPs) residentes no músculo esquelético são ativadas, proliferam e se expandem, e fornecem um ambiente favorável …
O tecido muscular esquelético tem a capacidade de se regenerar após uma injúria. As células satélite, são células tronco específicas do músculo esquelético e exercem papel fundamental na regeneração deste órgão. Embora os aspectos morfológicos da regeneração muscular esquelética sejam bem conhecidos, os mecanismos moleculares desse processo ainda não são completamente conhecidos. Consider…
A síndrome de Marfan (SMF) é uma doença sistêmica autossômica dominante que afeta o tecido conjuntivo, devido à ocorrência de mutações no gene fibrilina-1, o que acarreta em alteração na proteína fibrilina-1, a principal componente de microfibrilas da matriz extracelular de tecido conjuntivo. Indivíduos com SMF possuem menor massa muscular caracterizada pela redução de tamanho e número de…
O músculo esquelético apresenta grande capacidade de regeneração após lesões, devido à atividade de células-tronco musculares denominadas células satélite. Além disso, após o dano muscular, as células progenitoras fibroadipogênicas (FAPs) residentes no músculo esquelético são ativadas, proliferam e fornecem um ambiente favorável para a ocorrência de regeneração muscular mediada por célula…
A síndrome de Marfan é causada por mutações em um gene autossômico dominante que codifica a proteína fibrilina-1, que é a principal glicoproteína estrutural das microfibrilas e atua como proteína de ancoragem para a formação de fibras elásticas e deposição de elastina. Alterações no músculo esquelético são encontradas na síndrome de Marfan, tais como a redução do número e tamanho das fibr…
O tecido muscular esquelético tem uma notável capacidade de se regenerar após uma lesão. Essa capacidade regenerativa é dependente das células satélite, células tronco musculares que são essenciais para o processo de regeneração de fibras musculares lesadas. Durante o envelhecimento esse processo se torna debilitado, o qual é associado com a redução do número e da função das células satél…
E bem estabelecido que as proteínas de choque térmico (HSPs) desempenham um importante papel citoprotetor contra diversos estímulos nocivos. No músculo esquelético foi demonstrado que a HSP70 induzível (HSP70i) exerce importante proteção contra lesões induzidas por contrações repetidas e por congelamento. No entanto a influência das HSPs na atrofia muscular e subseqüente recuperação não é…