Modalidade Bacharelado em Ciências Biológicas em 1997 pela Universidade Estadual Paulista (UNESP). Mestre (2001) e doutor (2005) em Ecologia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). É professor Titular da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Foi coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ecologia da UNICAMP (2012-2016). É Membro Titular do Conselho de Orientação e da Comissão Executiva do FAEPEX/UNICAMP. É membro da Coordenação de Área (Biologia) da FAPESP. Coordena o Laboratório de Interações Multitróficas e Biodiversidade da UNICAMP. Atualmente coordena projeto Temático da FAPESP sobre impactos das mudanças climáticas e uso do solo em ecossistemas aquáticos continentais. Pesquisador visitante da University of British Columbia (Vancouver, CA) (2009), da Royal Holloway University of London (UK) (2009-2010 e 2013) e da Queen Mary University of London (2016, 2017 e 2019). Pesquisador coordenador do working group 'sCaleWebs' no German Centre for Integrative Biodiversity Research (iDiv, Leipzig) (2018-2022). Pesquisador coordenador de um projeto financiado pelo Newton Advanced Fellowships (The Royal Society), na Queen Mary University of London, UK (2018-2021). Pesquisador integrante do Bromeliad Working Group (desde 2010), do Centre For the Synthesis and Analysis of Biodiversity (CESAB, França, 2015-2018) e da sub-rede de Biodiversidade e Ecossistemas da Rede Brasileira de Pesquisas em Mudanças Climáticas Globais (Rede CLIMA - MCTi). Coordenou intercâmbio CAPES-DFAIT com o Canadá (2011-2013). É ganhador do primeiro Prêmio CAPES de Tese (Biodiversidade). Editor de área da revista Biotropica (2018-2023). Tem sido assessor científico da FAPESP, CNPq, de outras FAPs brasileiras, e de diversas agências de fomento no exterior. Atua em diversas áreas da Ecologia. Palavras-chave: funcionamento de ecossistemas aquáticos e terrestres, mudanças climáticas e uso do solo, redes tróficas, cascatas tróficas, microcosmos naturais e artificiais, experimentos de mesocosmos, gradientes latitudinais e altitudinais, ecologia isotópica, meta-análise e sínteses em ecologia, interações animais-plantas. (Fonte: Currículo Lattes)
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| Como fugir de predadores? Faça cara de paisagem |
| Lagos da Amazônia são mais eficazes do que a floresta na captura de carbono |
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O transporte e o fluxo de recursos de ecossistemas doadores subsidiam uma enorme quantidade e biomassa de consumidores de ecossistemas receptores adjacentes. Esses recursos alóctones (i.e., derivados de ecossistemas diferentes) podem ser representados por nutrientes e organismos vivos. Esses últimos, p.ex. insetos aquáticos, alcançam ecossistemas terrestres adjacentes de forma ativa e são…
Subsídios são recursos alóctones que influenciam as interações que acontecem no ecossistema receptor. Subsídios de origem aquática beneficiam predadores e a teia alimentar terrestre. No entanto, a maioria dos estudos se baseiam nas respostas da comunidade receptora em ambientes relativamente estáveis, sem ter em conta os distúrbios resultados das mudanças climáticas. Por exemplo, o aument…
Ecossistemas aquáticos continentais são particularmente vulneráveis às alterações climáticas porque (I) muitas espécies nestes habitats têm capacidades limitadas para se dispersarem à medida que o ambiente muda; (II) a temperatura e disponibilidade da água são dependentes do clima; e (III) muitos sistemas já estão expostos a diversos estressores antropogênicos. Este projeto tem como propó…
Espécies afetam umas às outras de formas complexas, e redes ecológicas (e.g., redes tróficas) descrevem como as interações conectam espécies. Embora a teoria de redes ecológicas tenha permitido previsões de como as perturbações modulam interações entre as espécies, ela permanece limitada em vários aspectos-chave. Primeiro, redes ecológicas são frequentemente consideradas apenas em pequena…
As reuniões bienais da Associação Brasileira de Ciência Ecológica e Conservação (ABECO) representam uma via de comunicação que responde a demandas recentes e crescentes do conhecimento ecológico, tendo, portanto a importante função de fomentar a consolidação da produção e aplicação da Ecologia no Brasil. Tais reuniões são uma oportunidade excepcional para pessoas que atuam em diversas áre…
O transporte e o fluxo de recursos de ecossistemas doadores subsidiam uma enorme biomassa de consumidores de ecossistemas receptores adjacentes. Esses recursos alóctones (i.e., derivados de ecossistemas diferentes) podem ser representados por nutrientes e organismos vivos; esses últimos, p.ex. insetos aquáticos, alcançam ecossistemas adjacentes de forma ativa e são consumidos por predador…
O transporte e o fluxo de recursos de ecossistemas doadores subsidiam uma enorme quantidade e biomassa de consumidores de ecossistemas receptores adjacentes. Esses recursos alóctones (i.e., derivados de ecossistemas diferentes) podem ser representados por nutrientes e organismos vivos. Esses últimos, p.ex. insetos aquáticos, alcançam ecossistemas terrestres adjacentes de forma ativa e são…
O(a) pesquisador(a) de pós-doutorado que for aprovado(a) no processo seletivo para este projeto de pós-doutorado desenvolverá métodos para predizer os efeitos das mudanças climáticas sobre padrões geográficos da riqueza, diversidade funcional e filogenética de organismos ao longo de gradientes latitudinais, altitudinais e/ou termais (vide subprojeto n. 4 no Temático). Para isso, desenvolv…
O(a) bolsista participará em diversas atividades, como análises de conteúdo estomacal dospredadores, análises moleculares usando método SANGER para construção de filogenias moleculares, auxílio na montagem das redes ecológicas, auxílio nas coletas dos dados, auxílio na triagem e identificação até família e morfoespeciação de artrópodes, especialmente Insecta, análises e manutenção em labo…
O projeto Temático (processo 2019/08474-8) tem como propósito investigar os efeitos das mudanças climáticas globais (e.g., aquecimento, variabilidade térmica, precipitação), previstas para as próximas décadas, sobre a estrutura, estabilidade e dinâmica de redes tróficas complexas, bem como sobre as multifacetas da biodiversidade de macro-invertebrados e micro-organismos e consequências pa…
A camuflagem é uma das estratégias anti-predatórias mais amplamente distribuídas na natureza. É descrita em diversos táxons, de plantas a animais, de organismos atuais e extintos. Existem diversas estratégias de camuflagem, cada uma operando de forma diferente nos sistemas sensorial e cognitivo do observador. Muitos estudos sobre camuflagem relatam aumento no tempo de detecção e reconheci…
Ecossistemas aquáticos continentais são particularmente vulneráveis às alterações climáticas porque (i) muitas espécies nestes habitats têm capacidades limitadas para se dispersarem à medida que o ambiente muda; (ii) a temperatura e disponibilidade da água são dependentes do clima; e (iii) muitos sistemas já estão expostos a diversos estressores antropogênicos. Este projeto tem como propó…
Mudanças globais, como o aquecimento, a agricultura e o desmatamento, impactam significativamente a estrutura e o funcionamento das comunidades nos ecossistemas de água doce. As redes ecológicas apresentam diversas características que fornecem insights sobre a estrutura da comunidade, mas suas dinâmicas são menos compreendidas devido à dificuldade em quantificar teias alimentares em múlti…
Atividades antrópicas tem promovido mudanças no clima e na cobertura vegetal terrestre da Terra, ameaçando a estabilidade e manutenção dos vários ecossistemas ao redor do mundo. Em um cenário de mudanças globais, ecossistemas de água doce são consideravelmente mais vulneráveis dado como distúrbios e condições ambientais determinam o funcionamento deles. Estudos recentes apontam que a esta…
Florestas Neotropicais concentram alguns dos maiores índices de diversidade animal e vegetal dos ecossistemas terrestres do planeta. Nessas florestas, bromélias-tanque destacam-se entre as epífitas por sua diversidade, abundância e por acumularem grandes volumes de água. Recentemente, em uma floresta tropical costeira, foi constatado que o extravasamento de seus tanques após eventos de ch…
A diversidade global vem sendo erodida devido a fatores estressantes, como mudanças climáticas e alteração de habitats. Os efeitos destas alterações globais sobre a estrutura, estabilidade e funcionamento de redes complexas naturais (teias tróficas) ainda são pobremente conhecidos, especialmente nos trópicos. Um projeto amplo e ousado, parcialmente financiado pela FAPESP (Auxílio Regular …
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