possui graduação em Licenciatura em Ciências - Habilitação em Biologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1984), mestrado em Zoologia pela Universidade Federal do Paraná (1989) e doutorado em Zoologia pela Universidade Federal do Paraná (1995). Atualmente é pesquisador científico do Instituto Butantan, pesquisador associado da Universidade de São Paulo, - Acta Amazonica , - Papéis Avulsos de Zoologia (São Paulo) , - Iheringia. Série Zoologia , - Revista Brasileira de Zoologia, - Revista Biociências (Taubaté) , nenhum - American Museum Of Natural History, - Studies on Neotropical Fauna and Environment, - Biota Neotropica (Ed. Portuguesa), - Revista Ibérica de Aracnología, - Zootaxa (Online) e - Biotemas . Tem experiência na área de Zoologia, com ênfase em Taxonomia dos Grupos Recentes, atuando principalmente nos seguintes temas: araneae, arachnida, taxonomia, inventário de aranhas. (Fonte: Currículo Lattes)
| Matéria(s) publicada(s) na Revista Pesquisa FAPESP sobre o(a) pesquisador(a): |
| Las solitarias arañas areneras |
| Las solitarias arañas areneras |
| São Paulo en la Amazonia |
| São Paulo na Amazônia |
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A classe Diplopoda é representada por cerca de 11 mil espécies descritas no mundo, das quais apenas 6% são conhecidas no Brasil. Essa sub-representação resulta da escassez de especialistas, do acúmulo de material não identificado em coleções e da amostragem insuficiente. A ordem Spirostreptida, uma das mais ricas da classe com distribuição predominantemente gondwânica, destaca-se por sua …
Este projeto tem dois focos com uma finalidade em comum, trabalhar e ampliar os estudos sistemáticos e de distribuição das principais famílais aranhas haplóginas da região Neotropical. Consideramos o alvo destes estudo as araneomorfas Haplogynae e os Palpimanidae, aranhas que apresentam condição haplógina da genitália, isto é, vulva feminina com fundo cego, com ductos de copulação e f…
A visita do pesquisador visa concluir com uma pesquisa iniciada durante sua estadia pós-doutoral no Instituto Butantan em 2016 financiada pela FAPESP. O principal objetivo desse projeto de pós-doutorado foi a revisão taxonômica e filogenia do Nops, o gênero com a maior riqueza de espécies na família de aranhas Caponiidae. Como resultados, foram publicados três artigos que elevaram o nível…
Este projeto visa trabalhar com a sistemática e distribuição das principais famíliasde aranhas haplóginas da região Neotropical. Os táxons considerados aqui são Mygalomorphae, Haplogynae e Palpimanidae, todas apresentando a condição haplógina, isto é, genitália feminina com fundo cego, apresentando duetos de copulação e fertilização fundidos e genitália dos machos com formato geral simpl…
A família Chelodesmidae, com cerca de 781 espécies em 177 gêneros, corresponde a segunda maior família dentre todo o subfilo Myriapoda. Distribuídas em florestas tropicais, subtropicais e temperadas. A distribuição da família corresponde ao padrão gonduânico, ocorrendo nas regiões Afrotropical e Neotropical. Atualmente, a família é dividida em duas subfamílias: Chelodesminae (com espécies…
A família Rhinocricidae é a mais numerosa da ordem Spirobolida, possui atualmente 33 gêneros com mais de 575 espécies descritas e distribuídas quase que em sua totalidade na Região Neotropical. Atualmente é dividida em três subfamílias: Rhinocricinae Brölemann, 1913; Oxypyginae Chamberlin, 1922 e Poecilocricinae Schubart, 1962. Até hoje apenas 16 gêneros foram incluídos em alguma destas s…
Anyphaenidae apresenta 58 gêneros e 614 espécies e inclui aranhas de pequeno a médio porte, que habitam comumente, os ambientes arborícolas. É dividida em Amaurobioidinae e Anyphaeninae. Amaurobioidinae distingue-se pelo espiráculo traqueal mais perto das fiandeiras que a região epigástrica, e palpo dos machos com exclusiva área triangular hialina no tégulo. Essa subfamília apresenta 171 …
As tarântulas da subfamília Theraphosinae constituem o mais diversificado grupo de Mygalomorphae, uma linhagem que também inclui as aranhas teia de lençol e as aranhas de alçapão. As Theraphosinae, endêmicas do Novo Mundo, são compostas por grandes aranhas que possuem cerdas urticantes abdominais utilizadas para defesa. A morfologia dessas cerdas, assim como os caracteres morfológicos tra…
As aranhas de alçapão da família Idiopidae, que constroem e vivem em tocas forradas de seda e fechadas com um alçapão, correspondem ao segundo grupo mais diversificado de aranhas entre as Mygalomorphae, uma linhagem que também inclui as caranguejeiras e aranhas teia de lençol. Representantes da subfamília Idiopinae são caracterizados principalmente por terem os olhos laterais anteriores p…
Chelodesmidae pertence a maior e mais facilmente reconhecível ordem Polydesmida, com aproximadamente 5000 espécies em 31 famílias. É a segunda maior família dentre a classe Diplopoda, com aproximadamente 800 espécies, logo atrás de Paradoxosomatidae com 975 espécies. Chelodesmidae é dividida em duas subfamílias, Chelodesminae, para as espécies Neotropicais, e Prepodesminae para os membros…
Tmesiphantes Simon, 1892 é um gênero de tarântula com 22 espécies encontradas nos biomas brasileiros Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica e Amazônia, assim como nas Yungas Subandinas argentinas e na floresta seca interandina do Peru. As análises filogenéticas morfológicas mais recentes revelaram suas espécies em uma politomia, com algumas delas divididas em três grupos, mas suas relações per…
Entre as aranhas migalomorfas, a família Idiopidae Simon, 1889, é a segunda mais diversa. Ela compreende aranhas de alçapão com uma distribuição predominantemente Gonduânica, incluindo espécies da América do Sul e Central, África, Ásia e Oceania, divididas em três subfamílias: Arbanitinae, Genysinae e Idiopinae. Um estudo recente focado em espécies de Idiopinae da América do Sul e África …
Dentro da família Buthidae, o gênero Ananteris Thorell, 1891 criado para acomodar a espécie-tipo Ananteris balzanii, tem distribuição geográfica primariamente Neotropical, no entanto, devido a uma possível associação com outros gêneros Buthidae do Velho Mundo pode exibir um padrão de distribuição de origem Gondwana. O gênero que já foi objeto de uma revisão taxonômica a muito tempo, nos ú…
A taxonomia de Pseudonannolenidae tem sido um foco de discussão nos últimos 100 anos. A mais recente abordagem morfológica da família é baseada nas afinidades de estruturas sexuais dos machos (i.e. gonópodo em processo no primeiro par de pernas dos machos) e nos caracteres morfológicos do gnatoquilário. Em relação ao gnatoquilário, sua questão é especialmente criticada devido a um pobre e…
Atualmente a família Segestriidae Simon, 1893 é composta por 124 espécies descritas incluídas em quatro gêneros: Segestria Latreille, 1804, Ariadna Audouin, 1826, Gippsicola Hogg, 1900 e Citharoceps Chamberlin, 1924. Segestriidae é parte da superfamília Dysderoidea, a qual inclui também Dysderidae C. L. Koch, 1837, Orsolobidae Cooke, 1965 and Oonopidae Simon, 1890. Aranhas dessas famílias…
CV Lattes
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