Possui graduação em Farmácia e Bioquímica pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (1998), Mestrado em Ciência de Alimentos pela Faculdade de Engenharia de Alimentos da UNICAMP (2001) e Doutorado em Biologia Celular e Molecular pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP (2005). Realizou dois pós-doutorados, primeiro (2005 - 2007) no Departamento de Bioquímica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto e, em sequencia (2007-2008), no Departamento de Microbiology and Molecular Genetics da Oklahoma State University. Durante o período de 2008 a 2016, foi pesquisador líder no Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais. Desde 2010 é professor (orientador) de pós-graduação no Instituto de Biologia da UNICAMP. Desde 2017 é professor na Universidade de Sorocaba (UNISO), onde está vinculado aos Programas de Processos Tecnológicos e Ambientais e Ciências Farmacêuticas. Atuou como coordenador em 14 projetos de pesquisa financiados pelo CNPq e FAPESP. Coordenou um projeto FINEP de Inovação Industrial envolvendo dezenas de profissionais multinacionais. Bolsista de produtividade CNPq desde 2012. É revisor frequente de projetos de fomento CNPq e FAPESP, bem como para agências internacionais como Austrian Science Fund (FWF) e Research Grants Council (RGC) of Hong Kong. Participou como palestrante e na organização de eventos científicos internacionais e nacionais em sua área. Tem experiência na área de Biologia Molecular e Bioquímica, com ênfase em Enzimologia e Genética de Microrganismos. Seus interesses científicos combinam biologia sintética, ciências ômicas e abordagens de high-throughput screening visando o desenvolvimento de enzimas e soluções biotecnológicas para a conversão de biomassa lignocelulósica e plásticos fósseis em bioprodutos. (Fonte: Currículo Lattes)
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Publicado em 1 de ago de 2015 SP Pesquisa - Etanol - 2º Bloco - O último relatório do IPCC afirmou que na história da humanidade nunca houve tanto CO² na atmosfera. Grande parte dessas emissões é resultado da queima de combustíveis fósseis. O etanol - apesar de ter perdido força no Brasil por conta do Pré- Sal - ainda é a alternativa mais limpa e barata para a gasolina. Para cada tonelada de etanol combustível consumido, 2,3 toneladas de CO² deixam de ir para a atmosfera. Mesmo assim, é preciso tornar a plantação e a colheita mais produtivas, a produção do etanol mais rentável, e diminuir o impacto ambiental em todas as fases do processo. O SP Pesquisa acompanha os trabalhos do Programa de Pesquisa em Bioenergia - BIOEN. Criado em 2008 pela Fapesp, o programa financiou mais de 400 projetos e bolsas que abrangem todas as etapas e aspectos da produção do etanol.