16 | Auxílios à pesquisa concluídos |
3 | Bolsas no país contratadas |
29 | Bolsas no país concluídas |
2 | Bolsas no exterior concluídas |
50 | Todos os Auxílios e Bolsas |
Processos vinculados |
Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Guaratinguetá. Faculdade de Engenharia (FEG) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Licenciatura em Física pela UNESP (1985), mestrado na área de Engenharia Aeronáutica e Mecânica pelo ITA - Instituto Tecnológico de Aeronáutica (1990) e doutorado em Dinâmica do Sistema Solar pela School of Mathematical Sciences, QMWC, da Universidade de Londres (1994). É professor Titular do Departamento de Matemática da Faculdade de Engenharia e Ciências, campus de Guaratinguetá da UNESP. Tem experiência nas áreas de Engenharia Espacial e Astronomia, com ênfase em Dinâmica Orbital, atuando principalmente nos seguintes temas: manobras orbitais, estabilidade, caos e ressonâncias. É líder do Grupo de Dinâmica Orbital Planetologia da UNESP e pesquisador do Grupo de Trajetórias Espaciais do INPE. Ocupou a posição de Presidente da Comissão Brasileira de Astronomia - CBA da SAB - Sociedade Astronômica Brasileira, sendo então Presidente do NCA-Brazil (National Committee for Astronomy) da IAU - International Astronomical Union (2014-2018). Foi e é membro do Committee of Astrodynamics do IAF - International Astronautical Federation (2009-2014, 2021-2026) e Vice-Chair do Panel on Satellite Dynamics do COSPAR - Committee on Space Research (2010-2017); (Fonte: Currículo Lattes)
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Publicado e 21 de outubro de 2015 - Pesquisa FAPESP. O físico Othon Winter, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus Guaratinguetá, explica a importância de conhecer e monitorar os asteroides próximos à Terra: de que são feitos, qual a sua trajetória e como são catalogados. Essas pesquisas podem ajudar a estimar o risco de colisões desses corpos celestes com o nosso planeta.
Publicado em 17 de outubro de 2014 - Pesquisa FAPESP. Este vídeo produzido pela equipe da revista Pesquisa FAPESP apresenta os resultados do projeto científico que busca descobrir por que o planeta Marte não cresceu como a Terra. Financiado pela FAPESP, o trabalho foi produzido por especialistas em mecânica celeste da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Hoje em dia parte dos modelos teóricos propostos para explicar a formação do Sistema Solar se baseia na observação de outros sistemas e não reproduz adequadamente o surgimento de Marte. Em geral, nas simulações, esse planeta acaba ficando maior do que ele é na realidade, segundo explica o astrônomo Othon Winter, da Faculdade de Engenharia da Unesp em Guaratinguetá, que integra a equipe que propõe um novo modelo da formação do planeta vermelho. “Nos modelos matemáticos anteriores, no lugar onde está Marte forma-se um corpo celeste do tamanho da Terra, sendo que Marte tem apenas um décimo da massa da Terra. Esse é um problema que no início não se dava muita atenção”, acrescenta Winter.