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Elenice Aparecida de Moraes Ferrari

CV Lattes


Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Biologia (IB)  (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil

graduada em 1967 pela FFLCLRC (então UNICAMP), área de Pedagogia, obteve o título de Mestre em Psicologia Experimental, pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, em 1970 e o de Doutor em Ciências área de Psicologia Experimental, pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, em 1974. Em 1976 foi convidada a participar do grupo de Estudos multidisciplinares em Sistemas Neurais, então coordenado pelo Dr. Armando Freitas da Rocha, no Departamento de Fisiologia e Biofísica do Instituto de Biologia, UNICAMP. Desenvolveu estágio de pós-doutorado no Department of Psychology, University of Califórnia, Berkeley, 1982-1983. Atua como Professor Associado, MS5, junto ao Departamento de Fisiologia e Biofísica, Instituto de Biologia, UNICAMP, onde coordena o Laboratório de Sistemas Neurais e Comportamento (LABSNeC). Os estudos desenvolvidos têm como uma das considerações básicas o conhecimento de que as interações organismo - ambiente caracterizam experiências individuais que mudam não apenas a topografia, a freqüência e a função de padrões de respostas do organismo ao ambiente, mas também o funcionamento do sistema nervoso, com modificações estruturais e funcionais que caracterizam a plasticidade do sistema nervoso. As principais linhas de pesquisa têm como foco investigações (a) das bases neurais do comportamento, aprendizagem, memória e plasticidade neural e (b) da organização temporal circadiana desse processos. Os estudos desenvolvidos sobre o papel hipocampo na aprendizagem espacial e no condicionamento clássico aversivo resultaram em conhecimento sobre a organização anatômica, neuroquímica e funcional do hipocampo de pombos, de equivalências entre diferentes classes de vertebrados e de alterações celulares e moleculares decorrentes da experiência com contingências de reforçamento apetitivas e aversivas. Os estudos sobre a organização temporal da aprendizagem e memória evidenciaram a variação de processos de habituação, sensibilização e condicionamento clássico aversivo em função do horário de sessões realizadas ao longo do período de 24 h. (Fonte: Currículo Lattes)

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