CV Lattes
Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Faculdade de Medicina (FMB) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Graduado em Medicina pela Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" [2010-2015] e Primeiro-Tenente Médico da Reserva de 2ª Classe da Marinha do Brasil [2016-2017]. Médico Residente de Anestesiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu/UNESP. Ex-bolsista de Extensão Universitária do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde do Ministério da Saúde (PET-Saúde/MS) [2011-2013] e de Iniciação Científica da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) [2013-2015]. Integra grupos de pesquisa CNPq de Trombose Vascular (UNESP) e de Medicina Baseada em Evidências (UNESP). Contemplado com "Prêmio Berilo Langer" de mérito científico pela Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV) [2015]. Tem experiência nas seguintes áreas: doença arterial periférica, dissecção de aorta, revisões sistemáticas. (Fonte: Currículo Lattes)
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O uso de próteses e implantes orbitários visa reparação estética e funcional da cavidade anoftálmica. Duas modalidades de implantes existem: não-integrados (IOnI), de superfície lisa, feitos de silicone ou polimetilmetacrilato; e integrados (IOI), mais novos, feitos de materiais porosos que permitem integração da estrutura ao tecido do hospedeiro, resultando em menor risco de migração e e…
O método mais usado para acessar o coração e as artérias coronárias durante procedimentos cirúrgicos envolve uma incisão ao longo da linha medioesternal, dividindo o esterno em duas porções iguais (direita e esquerda), a esternotomia mediana (ETM). A técnica padrão de sutura após ETM, visando juntar as duas partes, utiliza fios de aço. Entretanto, esta técnica tem se demonstrado associada…
A doença arterial obstrutiva periférica (DAOP) é uma afecção crônica grave que acomete, principalmente, pacientes idosos com fatores de risco para aterosclerose. A evolução para isquemia crítica de membros, caracterizada por dor em repouso, gangrenas ou úlceras isquêmicas, ocorre em cerca de 5-10% dos casos; podendo evoluir para amputação em 1,0 a 3,3%. Particularmente nos diabéticos, pod…
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