CV Lattes
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Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Centro de Ciências Agrárias (CCA) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas (modalidade ambiental) pela Universidade Estadual de Campinas (2003), mestrado em Ecologia pela Universidade Estadual de Campinas (2006) e doutorado em Ecologia pela Universidade Estadual de Campinas (2011). Realizou pós-doutorado no Departamento de Biologia Vegetal da Universidade Estadual de Campinas (2013). Atualmente, é Professora Associada III no Departamento de Ciências da Natureza, Matemática e Educação da Universidade Federal de São Carlos e pesquisadora colaboradora no Departamento de Biologia Vegetal da Universidade Estadual de Campinas. É credenciada no Programa de Pós-Graduação em Agricultura e Ambiente da Universidade Federal de São Carlos. Tem experiência na área de Ecologia Vegetal, com ênfase em ecologia de populações de espécies arbóreas, atuando principalmente nos seguintes temas: estrutura espacial, análises espaciais em padrão de pontos, mecanismos de coexistência e dispersão de sementes. (Fonte: Currículo Lattes)
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A expansão agrícola, o desenvolvimento urbano e outros tipos de perturbação antrópicas, causaram intensa fragmentação da Mata Atlântica. A regeneração destes ambientes florestais é dificultada pela hiperabundância de lianas que competem e danificam árvores adultas e podem alterar a chuva de sementes e, consequentemente, o banco de sementes. Além disso, por cobrirem o dossel, as lianas pod…
Lianas hiperabundantes podem diminuir a regeneração em ambientes florestais degradados por alterarem importantes taxas demográficas de plântulas. Devido à competição, as lianas diminuem as taxas de crescimento e recrutamento, e aumentam a mortalidade das plântulas de espécies arbóreas. Porém, as taxas demográficas também podem ser influenciadas negativamente pela competição entre plântula…
Espécies arbóreas tropicais dióicas e que ocorrem em baixas densidades tendem a ser mais agregadas do que as monóicas e as mais densas. Além disto, espécies com mecanismos para dispersão a longa distância são menos agregadas do que as com mecanismos que favorecem a dispersão limitada. Por último, a heterogeneidade ambiental e as interações positivas levam à maior agregação dos indivíduos …
Um dos grandes interesses em Ecologia é compreender como um número tão alto de espécies pode coexistir em regiões megadiversas, como florestas tropicais. Um dos principais mecanismos de coexistência é a dependência negativa de densidade (DND), que reduz a abundância das espécies devido a competição intraespecífica, efeitos Janzen-Connell e alelopatia. Grande parte dos estudos que examinar…
Três grupos de fatores influenciam a estrutura espacial de espécies arbóreas: (1) densidade de adultos e sistema reprodutivo, (2) dispersão de sementes e (3) processos pós-dispersão. Estudos têm investigado a influência destes fatores na estrutura espacial de espécies arbóreas tropicais, mas nenhum avaliou esta estrutura em nível de comunidade na Mata Atlântica brasileira, um dos hotspots…
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