Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Química (IQ) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Ohara Augusto é Professora Titular do Departamento de Bioquímica do Instituto de Química da Universidade de São Paulo. Foi Bacharel e Licencianda em Química e Doutora em Bioquímica pela mesma Instituição. Fez pós-doutorado na University of California Berkeley and University of California, San Francisco. Seus interesses de pesquisa sempre foram focados na compreensão dos múltiplos papéis de radicais livres e oxidantes em fisiologia e fisiopatologia; suas especialidades incluem a bioquímica de oxidantes e radicais livres, cinética e mecanismos de enzimas redox, mecanismos oxidantes antioxidantes, processos infecciosos e inflamatórios e aplicações da espectroscopia de ressonância paramagnética eletrônica (EPR) em biomedicina. Recebeu o título de "Fellow of the SFRBM (Society for Redox Biology and Medicine)" (2000), a Medalha para Biologia da "International EPR Society" (2002), o título de "Adhonorum Professor" da Facultdat de Medicina, Universidad de la Republica, Uruguay (2006), o título de Comendador da Ordem do Mérito Científico do Governo Brasileiro, (2006), o Prêmio "Rheinboldt-Hauptmann" (2018), o 5o. Prêmio Mulheres Brasileiras na Química (Líder acadêmica) da American Chemical Society/Sociedade Brasileira de Química (2022), o 2022 "Lifetime Achievement Award" da Society for Redox Biology Medicine e o título de Prefessora Emérita do Instituto de Química da USP (2025). É membro da Academia Brasileira de Ciências (desde 2002), da Academia de Ciências do Estado de São Paulo (desde 2011) e da "World Academy of Sciences (TWAS) (desde 2011). Foi um dos Editores Associados do períodico Free Radicals Biology Medicine de 2013-2018 e é autora do livro didático "Radicais livres: bons, maus e naturais (Oficina de Textos, São Paulo, SP (2006). (Fonte: Currículo Lattes)
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Publicado em 19 de abr de 2015 SP Pesquisa - Redox - 1º Bloco - O São Paulo Pesquisa mostra pesquisas que estudam como agem os radicais livres. As substâncias que duram milionésimos de segundos dentro das células humanas podem explicar porque envelhecemos, engordamos ou desenvolvemos doenças degenerativas. No Instituto de Química da Universidade de São Paulo, um grupo de pesquisadores já sabe porque a dieta do jejum provoca diabetes em animais de laboratório. Um outro estudo procura estabelecer a relação entre os radicais livres com o Mal de Alzheimer. E você vai saber como a poluição urbana provoca danos no DNA humano.