28 | Auxílios à pesquisa concluídos |
24 | Bolsas no país concluídas |
5 | Bolsas no exterior concluídas |
57 | Todos os Auxílios e Bolsas |
Processos vinculados |
Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Graduado em Física pela Universidade de São Paulo (1973) e doutorado em Geofísica pela Universidade de Edinburgh (1978), Escócia. Atualmente é professor titular da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Sismologia, atuando principalmente em: neotectonica, sismicidade natural, sismos induzidos por reservatórios, risco sísmico, estrutura da crosta e manto superior, tomografia do manto superior, litosfera e esforços tectônicos. (Fonte: Currículo Lattes)
Matéria(s) publicada(s) na Revista Pesquisa FAPESP sobre o(a) pesquisador(a): |
Tensión subterránea |
Tensão sob a terra |
Quando os homens fazem a terra tremer |
Mais itensMenos itens |
Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o(a) pesquisador(a) |
Mais itensMenos itens |
TITULO |
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ): |
Mais itensMenos itens |
VEICULO: TITULO (DATA) |
VEICULO: TITULO (DATA) |
Publicado em 9 de maio de 2015 - SP Pesquisa - Subsolo brasileiro - 2º Bloco. Para medir a espessura da crosta brasileira, uma equipe de geofísicos realizou explosões em vários pontos do Estado de São Paulo, por meio de uma técnica que analisa a propagação das ondas de choque no interior da Terra. O SP Pesquisa acompanhou a instalação dos instrumentos de medida e uma das explosões realizadas para a pesquisa. Esse esforço para determinar a espessura da crosta também integra uma pesquisa realizada no IAG-USP para explicar os tremores de terra que existem no Brasil. De acordo com uma das investigações apresentadas no programa, existe uma correlação entre a sismicidade brasileira e o excesso de massa no interior da crosta. Em áreas de crosta mais fina, há maior interface entre a crosta e o manto, que é mais denso. Os pesquisadores constataram que as tensões criadas durante essa interface podem ser suficientes para induzir tremores de terra. O programa explica por que e como isso acontece.
Publicado em 19 de julho de 2013 - Pesquisa FAPESP. Um dos terremotos mais fortes registrados no Brasil nos últimos 30 anos – de magnitude 5 na escala Richter – fez a terra tremer em Mara Rosa, cidade com 10 mil moradores no norte de Goiás, em 8 de outubro de 2010. As pessoas sentiram o chão balançar tão intensamente que foi difícil ficar em pé. Este vídeo apresenta o esforço de pesquisadores brasileiros para compreender as razões desses tremores e monitorá-los por meio de diversas estações sismológicas instaladas no país.“O Brasil tem terremotos pequenos e médios em várias partes. Alguns têm mais tremores e há em que praticamente não ocorre nada, nunca”, afirma Marcelo Assumpção, sismólogo do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG/USP). “Por exemplo, na região de Goiás e Tocantins existe uma faixa de mais ou menos de 100 quilômetros de largura onde os tremores são relativamente frequentes.”