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Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Livre-Docente em Ecologia de Ecossistemas pela Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal (UNESP-FCAV), Doutor em Ecologia pela Universidade de Brasília (UnB) com período sanduíche no Museo de Ciências Naturales (Madrid - España), Mestre em Botânica pela Universidade de Brasília (UnB) e Bacharel/Licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho - Unesp Campus de Assis-SP. Realizou Pós-Doutoramento na Universidade de Brasília na área de Ecofisiologia Vegetal. É Professor Associado (MS. - 5.3) no Departamento de Biologia da UNESP Campus de Jaboticabal desde 2012, onde ministra disciplinas de ecologia para o curso de Ciências Biológicas. Na Reitoria, atuou como membro do CO e CADE entre 2022-2024, membro da Comissão Permanente de Avaliação (CPA) desde 2021, membro da CACP desde 2024 e da comissão de convênios desde 2025. É especialista na área de ecofisiologia vegetal e ecologia de sistemas tropicais savânicos e florestais. Atua orientando mestrado/doutorado nos Programas de Pós-Graduação em Ecologia, Evolução e Biodiversidade (UNESP campus de Rio Claro) e Biologia Vegetal da UNESP (Interunidades Rio Claro - Botucatu). Obteve auxílios financeiros junto ao CNPq, BIOTA FAPESP e NSF/USA, tendo atualmente um auxílio temático FAPESP vigente. Foi bolsista de produtividade 2 do CNPq durante 6 anos (2016 a 2022). Atualmente é bolsista de produtividade 1D do CNPq na área de Ecofisiologia Vegetal, tendo publicado mais de 100 artigos em toda sua carreira. Tem uma ampla atuação como revisor e editor de periódicos científicos, tendo revisado mais de 300 trabalhos em periódicos internacionais de botânica e ecologia e atuando como editor de área das revistas Flora e Theoretical and Experimental Plant Physiology. Também já editorou Special Issues voltadas ao entendimento de fatores abióticos na ecofisioloiga das espécies (Efeitos do Fogo e Plantas Parasitas). Já recebeu diversos prêmios e homenagens por sua atuação na docência e na pesquisa. Está entre os pesquisadores mais citados do ano de 2021, na área de Biologia Vegetal, segundo a Elsevier. É adepto do Slow Science: "..based on the belief that science should be a slow, steady, methodical process, and that scientists should not be expected to provide "quick fixes" to society's problems". (Fonte: Currículo Lattes)
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O fogo é um importante fator evolutivo e ecológico várias partes do mundo, especialmente no Cerrado. Plantas em ecossistemas inflamáveis possuem características que lhes permitem persistir e sobreviver após o fogo, o que, por sua vez, pode influenciar o funcionamento do ecossistema, impactando a produtividade e o ciclo de nutrientes. Embora alguns desses processos já tenham sido descritos…
O Cerrado é um bioma savânico que ocorre em uma ampla distribuição geográfica ao longo do território brasileiro. Seu tipo fisionômico mais característico é o cerrado sensu stricto, o qual é constituído por um estrato herbáceo dominante, rico em ervas e gramíneas, aonde espécies lenhosas ocorrem distribuídas esparsamente, apresentando diferentes graus de densidade. Este tipo de vegetação a…
Formações savânicas de Cerrado são caracterizadas por uma elevada diversidade de plantas de diversas formas de crescimento em seu estrato herbáceo-arbustivo. Estas espécies devem lidar com a ocorrência natural do fogo e da sazonalidade hídrica para persistirem no ambiente. A maior parte das espécies é perene, rebrotando logo após a passagem do fogo, ou na ausência deste, em período de épo…
Bromélias atmosféricas são epífitas com características únicas, como porte reduzido, presença de raízes não funcionais, folhas com absorção de nutrientes a partir de aerosóis e capacidade de formação de populações maciças. Por isso, comunidades epífitas dominadas por essas plantas representam um modelo interessante para o estudo de metacomunidades. O objetivo deste trabalho é testar, ao l…
A presente proposta foca na determinação de nutrientes foliares em espécies não arbóreas do cerrado na Estação Ecológica de Assis (Assis - SP) e Reserva Ecológica do IBGE (Brasília - DF) A bolsista irá se dedicar ao preparo de amostras em laboratório para determinação de nutrientes foliares (N, P, K, Ca e Mg) utilizando técnicas tradicionais. Esses dados serão utilizados para compreender …
A coexistência entre espécies é geralmente devido heterogeneidade ambiental ou a trade-offs gerados por diferenças em suas histórias de vida, como os relacionados a capacidade de dispersão e habilidades competitivas. Comunidades epífitas são um dos melhores exemplos do espaço como recurso limitante devido a grande quantidade dessas plantas nos dosséis. (AU)