Professor Titular em Geografia do Trabalho; Pesquisador PQ-1/CNPq; natural de Jaboticabal (SP); corintiano; Graduado em Geografia pelo IGCE/UNESP/Rio Claro, em 1982; ex-presidente do Centro de Estudos Geográficos (CEGE/IGCE), no período de 1980-1981; ex-Presidente da União Paulsita de Estudantes (1981-1982); ex-presidente da Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB/Nacional) no período 1996-1998. Mestre (1989) e doutor (1996) em Geografia Humana, pela FFLCH/USP. Livre Docente em Geografia do Trabalho (julho/2009) e Titular em Geografia do Trabalho (novembro/2017), junto ao Departamento de Geografia/FCT/UNESP/Presidente Prudente, com o texto "O trabalho me impõe desafios renovados e me ocupa à autocrítica de uma obra inacabada". Desde 1986 trabalha junto à FCT/UNESP/Presidente Prudente; Professor dos Cursos de Graduação e de Pós-Graduação (1) em Geografia FCT/UNESP; (2) Desenvolvimento Territorial/IPPRI; e (3) Mestrado Profissional/FCT/UNESP). Coordenador do Curso Especial de Graduação em Geografia, Convênio UNESP/CNPq-MDA-PRONERA/ENFF/Via Campesina (206-2011). Coordenação de Curso de Especialização vinculado ao PRONERA (2013 a 2015). Coordenador do Projeto Temático/FAPESP (Processo: 2012/23959-9) "Mapeamento e análise do território do agrohidronegócio canavieiro no Pontal do Paranapanema-São Paulo-Brasil: Relações de trabalho, conflitos e formas de uso da terra e da água, e a saúde ambiental" (vigência: 2013-2019); Vice-Coordenador do Grupo de Pesquisa "Centro de Estudos de Geografia do Trabalho" (CEGeT); Coordenador da Rede CEGeT de Pesquisadores (RCP). Vice-Coordenador do Centro de Memória, Documentação e Hemeroteca Sindical "Florestan Fernandes" (CEMOSi); Coordenador do Observatório do Trabalho "Istívan Mészáros" (OTIM); Coordenador do Coletivo CEETAS de Pesquisadores (Centro de Estudos em Educação, Trabalho, Ambiente e Saúde). Realizou Pós-Doutorado junto ao IFCH/UNICAMP, sob a orientação do professor Ricardo Antunes (1999-2001), e junto à Faculdade de Geografia e História da Universidade de Santiago de Compostela, em 2004-2005. Membro do Conselho Editorial de diversas revistas nacionais e estrangeiras. Autor dos livros "Por trás dos canaviais os nós da cana", São Paulo: Annablume/Fapesp, 2002; "Geografia Passo-a-Passo", Santiago de Compostela: Editorial Centelha, 2005; publicação de algumas dezenas de artigos em periódicos e capítulos de livros. (Fonte: Currículo Lattes)
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A XIX Jornada do Trabalho, intitulada "O trabalho do futuro e o futuro do trabalho: território de luta e de resistência da classe trabalhadora", organizada pelo Grupo de Pesquisa Centro de Estudos de Geografia do Trabalho (CEGeT), ocorrerá entre os dias 09 a 12 de outubro de 2019 na FCT/UNESP, campus de Presidente Prudente-SP. Busca-se construir um encontro para socializar pesquisas relac…
No presente projeto, desenvolveremos uma abordagem critica acerca das questões da agroenergia e dos agrocombustíveis, com as atenções voltadas para a expansão e consolidação do capital agroindustrial canavieiro e os impactos nas formas de uso da terra e da água, e da saúde do trabalhador no contexto do Polígono do Agrohidronegócio, no Pontal do Paranapanema. Para isto, será considerada a …
No presente projeto, desenvolveremos uma abordagem crítica acerca das questões da agroenergia e dos agrocombustíveis, com as atenções voltadas para a expansão e consolidação do capital agroindustrial canavieiro e os impactos nas formas de uso da terra e da água, e da saúde do trabalhador no contexto do Polígono do Agrohidronegócio, no Pontal do Paranapanema. Para isto, será considerada a …
A plataformização do trabalho protagonizada pelas empresas de aplicativos de entrega de alimentos e o avanço do neoliberalismo fundado em políticas e ações de retiradas de direitos da classe trabalhadora têm imposto, em escala crescente e sem precedentes, a degradação sistêmica do trabalho. Além disso, o que entendemos como divisão sexual do trabalho se acentua também na esfera dos aplica…
A chamada inclusão marginal ganhou força com o advento das Tecnologias de Informação (TI) ou das Plataformas Digitais, e a criação de diversas empresas aplicativos, que começaram como startups e atualmente já são consideradas as maiores empregadoras do Brasil. Nesse cenário, a precarização do trabalho se deu de muitas formas e, para entender o caso do iFood em Presidente Prudente, são nec…
Nesse início do século XXI, amplia-se cada vez mais a ofensiva do capital sobre o trabalho, movida pela necessidade insaciável de acumulação/reprodução. No Brasil, dentre as várias formas de personificação deste modelo societal, destacamos o agrohidronegócio canavieiro, que sob a prerrogativa do discurso falacioso do desenvolvimento nacional, social, sustentável etc., omite sua face perve…
Neste início do século XXI, amplia-se cada vez mais a ofensiva do capital sobre o trabalho, movida pela necessidade insaciável de acumulação/reprodução na América Latina. No Brasil, dentre as várias formas de personificação deste modelo societal, destacamos o agrohidronegócio canavieiro, que sob a prerrogativa do discurso falacioso de desenvolvimento nacional, sustentável etc., omite dive…
Essa pesquisa visa aprofundar na análise das estratégias de controle territorial do trabalho utilizadas pelo capital do agronegócio representado pelas companhias territorializadas no departamento de Meta e Casanare (Colômbia) no setor da produção de agrocombustíveis Etanol e Agrodiesel, oriundos da cana-de-açúcar e a palma azeiteira, respetivamente. A metodologia se fundamenta na revisão …
As abordagens teóricas permitem delinear vínculos entre formas específicas de trabalho com a agroecologia ou com as práticas agroecológicas. Isso nos possibilita entender que a opção pela agroecologia representa uma ruptura de referenciais, tendo como preocupação a dimensão ambiental, por meio da qual se busca erradicar o uso de insumos químicos, formas cooperativas no âmbito da família, …
CV Lattes
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