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Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Nutricionista graduada pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP-USP). Mestre em Ciências pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP-USP). Doutora em ciências pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (FCF-USP) com coorientação da Disciplina de Neurociência da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (EPM-UNIFESP). Desde a iniciação científica estudo a influência da dieta cetogênica utilizada no tratamento da epilepsia refratária em variáveis bioquímicas de perfil lipídico, oxidativo, inflamatório, da microbiota intestinal e sua interface com o eixo cérebro-intestino, além dos aspectos nutricionais envolvidos com esse tratamento e essa patologia. Tenho interesse em temas relacionados com a neurologia, neurociência, doenças crônicas não transmissíveis, inflamação, dieta e metabolismo. Apresento experiência clínica na área de pediatria com ênfase no tratamento dietético da epilepsia com dieta cetogênica. Atualmente, como parte das minhas atividade do doutorado e de projetos correlatos atuo como nutricionista e pesquisadora colaboradora no Ambulatório de Dieta Cetogênica (Neurologia Setor de Epilepsia Infantil) do Hospital São Paulo (EPM-UNIFESP). Trabalho em projetos de pesquisa com diversos delineamentos em especial do tipo ensaio clínico e estudos translacionais. Tenho experiência e certificação para manejo e experimentação com animais de laboratório. (Fonte: Currículo Lattes)
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A Epilepsia é uma doença neurológica caracterizada pela predisposição duradoura em gerar crises epilépticas. Estima-se que a prevalência da Epilepsia seja de 0,5 a 1% na população mundial, sendo que desses 20 a 40% são refratários ao tratamento medicamentoso. A Dieta Cetogênica (DC) apresenta-se como um tratamento adjuvante capaz de gerar corpos cetônicos, principal substância envolvida n…
A epilepsia é uma doença neurológica, cuja prevalência é de 0,5 a 1% na população, sendo 20 a 30% refratários ao tratamento medicamentoso. Embora na literatura não haja consenso sobre o papel do estresse oxidativo como agente causal ou consequência da epilepsia, alguns estudos têm identificado associação entre produtos de oxidação e parâmetros clínicos e metabólicos presentes na epilepsia…
A prevalência da epilepsia é de 0,5% a 1,0% da população nos países desenvolvidos, podendo essa ser maior nos países em desenvolvimento. Dentre as crianças acometidas, 20% a 30% têm crises epilépticas refratárias às drogas antiepilépticas (DAES). A dieta cetogênica é um tratamento não farmacológico usado mundialmente para o tratamento de crianças com epilepsia refratária com eficácia bem …
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