CV Lattes
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Brasil). Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Biólogo e Pesquisador na empresa VTT Technical Research Centre of Finland. Trabalha atualmente com microbiologia, genética molecular, e enzimas desconstrutoras de termoplásticos (poliolefinas e poliestireno, principalmente). Bacharel em Ciências Biológicas pela UNICAMP, Doutorado e Mestrado em Genética e Biologia Molecular pela mesma instituição, tendo realizado seus projetos junto ao Laboratório Nacional de Biorrenováveis (LNBR-CNPEM) sob orientação dos pesquisadores Dr. Juliana Velasco de Castro Oliveira (LNBR, UNICAMP) e Dr. Gustavo H. Goldman (USP-Ribeirão Preto). Pós-doutorado na Universidade de Helsinque, junto ao grupo da Dr. Kristiina Hildén na área de degradacão de lignin e compostos aromáticos. Vasta experiência nas seguintes áreas: microbiologia, genética, degradacão de plástico, degradação de bagaço de cana-de-açúcar, (hemi)celulases, enzimas, ômicas de fungos filamentosos (RNA-Seq, GC-MS, RMN), coquetel enzimático, etanol 2G, transformação de microrganismos, metabolismo aromático, ferramentas de bioinformática e análise de macromoléculas. (Fonte: Currículo Lattes)
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A parede celular vegetal é uma estrutura recalcitrante, composta por polissacarídeos complexos que podem ser quebrados em açúcares fermentáveis, para a produção do que é denominado de etanol de segunda geração. A desconstrução desse material complexo pode ser feita por diversos tipos de enzimas hidrolíticas, que são produzidas naturalmente por uma variedade de microrganismos. Entre eles, …
A dependência de fontes de combustíveis fósseis bem como a preocupação com o meio ambiente tem gerado mundialmente um grande interesse no desenvolvimento de outras fontes de energia. Neste sentido, o uso de etanol como combustível é vantajoso por se tratar de uma fonte inesgotável de energia, além de ser considerada de baixo impacto ambiental. Atualmente, através da fermentação do caldo d…
No Brasil, bagaço de cana-de-açúcar tem sido proposto como um resíduo promissor para a produção de etanol de segunda geração (2G), devido a sua abundância e baixo custo. Entretanto, desafios biotecnológicos devem ser superados para que este combustível seja uma alternativa viável para os combustíveis fósseis. Neste contexto, é necessário reduzir o custo das enzimas utilizadas para descons…
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