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Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. Escola Paulista de Medicina (EPM) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Medicina pela Universidade de Brasília (1995), Mestrado e Doutorado em Medicina (Nefrologia) pela Universidade Federal de São Paulo-Escola Paulista de Medicina (UNIFESP-EPM) em 2003 e 2007, respectivamente, com o Prof Dr Álvaro Pacheco-Silva. Realizou pós-doutorado (2009-2014) no Interdisciplinary Stem Cell Institute na University of Miami, FL, EUA com o Prof Dr Joshua M Hare. Atualmente é Professora Adjunta C-3 em Nefrologia na UNIFESP-EPM (2016-), médica do transplante de rim e pâncreas-rim do Hospital do Rim, médica-pesquisadora do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein e docente permanente do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciências da Saúde do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE; 2014-). Desde março de 2020 coordena o Núcleo de Inteligência Einstein (NIE), que foi criado no HIAE para gerar informações claras e confiáveis sobre a COVID-19 para profissionais da saúde e para a população geral. Coordenadora do Departamento de Transplante de Pâncreas da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO; biênios 2020-21, 2018-19 e 2016-17) e vice-Coordenadora do Departamento de Transplante de Pâncreas da ABTO (2022-2023). Coordenadora do Departamento de Doenças Renais da Sociedade Brasileira de Diabetes (2020-21) e atual membro deste departamento na SBD (biênio 2022-2023). Vice-Coordenadora do Departamento de Fisiologia e Fisiopatologia Renal da Sociedade Brasileira de Nefrologia (biênio 2023-2024) e atual coordenadora deste departamento (biênio 2025-2026) . Membro fundador do departamento Women in Transplantation da ABTO (2019). Membro da Comissão de Pós-Graduação do HIAE (triênios 2016-19, 2019-21, 2021-23 e 2024-25). Editora Associada da Revista Einstein (São Paulo) desde junho de 2021 e membro do Corpo Editorial da revista Brazilian Journal of Transplantation (BJT). Coordenadora do Internato em Nefrologia (2018-2021), vice-chefe da Disciplina de Nefrologia da UNIFESP-EPM (2019-2021) e chefe da Disciplina de Nefrologia da UNIFESP-EPM (2022-2024). Orientadora colaboradora no programa de pós-graduação em Nefrologia na UNIFESP-EPM. Coordenação da Comissão de Mobilidade Acadêmica (2020-2024) e é membro da Comissão de Ética e Profissionalismo (2019-) na UNIFESP-EPM. Coordenadora da Liga Acadêmica de Nefrologia da EPM-Unifesp (LARIM, 2025). Áreas de interesse: transplante de rim, transplante de pâncreas, diabetes, síndrome metabólica, doença renal crônica, medicina regenerativa, terapia celular, terapia gênica, modelos pré-clínicos de lesão renal aguda e doença renal diabética. (Fonte: Currículo Lattes)
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A doença renal crônica (DRC) e a lesão renal aguda (LRA) são problemas de saúde pública, cujas taxas de prevalência têm aumentado com o envelhecimento da população. Estão associadas à presença de comorbidades, principalmente diabetes mellitus e hipertensão, resultando em alto ônus financeiro para o sistema de saúde. Estudos indicaram o Klotho como uma abordagem terapêutica promissora para…
A doença renal diabética (DRD) é a principal causa de doença renal crônica (DRC) ao redor do mundo. Afeta pessoas de todas as idades, sexo e etnia. A ocorrência de lesão renal aguda (LRA) predispõe à DRC e pode agravar a função renal de indivíduos com DRC em tratamento conservador. O bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) é o padrão-ouro para retardar a progressão da D…
O diabetes mellitus (DM) é a principal causa de insuficiência renal crônica (IRC) no mundo, afetando milhares de pessoas no mundo, independente de gênero, idade, etnia ou condição sócio-demográfica. As complicações crônicas do DM incluem alterações micro- e macro-angiopáticas, sendo a principal causa também de cegueira e amputação. O bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona é a…
As doenças hepáticas avançadas representam um desafio significativo para a saúde pública global, sendo responsáveis por aproximadamente 2 milhões de óbitos anualmente. Em estágios avançados, essas patologias comprometem irreversivelmente a função hepática, tornando o transplante de fígado a única alternativa terapêutica capaz de prolongar a sobrevida dos pacientes. A priorização na fila d…
O diabetes mellitus (DM) é uma doença crônica, resultando em complicações macrovasculares e microvasculares. Afeta vários órgãos vitais, como cérebro, rins e coração. Diversas complicações, como acidente vascular cerebral, doença renal crônica, doença cardíaca, insuficiência vascular periférica e neuropatia estão frequentemente presentes nos pacientes com DM tipo 2 (DM2), contribuindo par…
O diabetes mellitus (DM) é uma doença epidêmica global que cresce em ritmo acelerado. Segundo a Federação Internacional de Diabetes a expectativa de pessoas afetadas por esta doença é de 784 milhões em 2025, sendo que mais de 40% irá desenvolver doença renal crônica, cuja principal causa é a doença renal diabética (DRD), uma patologia específica em que ocorre uma alteração estrutural e fu…
O transplante de órgãos é uma terapia renal substitutiva importante para patologias significativas no espectro atual da saúde em escala global, como a Doença Renal Crônica (DRC). Essa doença acomete parcela considerável de pacientes em diversas idades, sexo e etnias. O curso geralmente assintomático e prolongado da DRC pode levar ao acometimento sistêmico e grandes injúrias aos rins que, …
A rabdomiólise (RB) é caracterizada pela rápida lesão do músculo estriado com ruptura e/ou necrose das fibras musculares, associada a eventos de trauma. Tal ruptura resulta na liberação de produtos nefrotóxicos na corrente sanguínea que obstruem os túbulos contorcidos proximal, ocasionando um declínio repentino da função renal e, por conseguinte, levando ao quadro de lesão renal aguda (…
O camundongo BTBRob/ob (black and tan, obese, tufted) caracteriza-se por uma mutação no gene de leptina (Lepob), que o torna knockoutpara este gene. Devido a essa mutação, o camundongo BTBRob/ob apresenta uma série de características, como: hiperfagia, hiperglicemia, intolerância à glicose, hiperisulinismo, hipertrigliceridemia, cicatrização comprometida, albuminúria, hipotermia e aumento…
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