CV Lattes
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Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Graduada em Ciências Biológicas (2009), com Mestrado (2012) e doutorado (2016) em Ciências Biológicas com ênfase em Imunonologia e Doenças Infecto Parasitárias pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Foi professora substituta de Fisiologia Humana e Biofísica pela mesma instituição. Atuou como pós doutoranda na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo (2017-2020), com estágio no Instituto de Doenças Tropicais Natan Portela/Universidade Federal do Piauí (2017/2019) e em "Leiden University Medical Center" na Holanda (2018/2020). Trabalhou no projeto "Desenvolvimento pré-clínico da vacina UFRJvac como imunizante trivalente para variantes de SARS-COV-2" como pós doutoranda na Universidade Federal do Rio de Janeiro (2022-2024). Atualmente trabalha no vacina e imunoterapia contra as leishmanioses no Instituto Oswaldo Cruz, Fiocruz (2024-atual). Tem experiência nas áreas de Bioquímica, Imunologia e Parasitologia, atuando nos temas: Leishmania sp., ATP difosfohidrolase, inibidores enzimáticos, N-glicosilação, imunoterapia e vacina. (Fonte: Currículo Lattes)
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A leishmaniose visceral (LV) pode ser fatal se não tratada e, embora hipergamaglobulinemia seja um sintoma clínico frequente em pacientes com LV, a contribuição de anticorpos na progressão da doença permanece esconhecida. Funções efetoras e reguladoras de anticorpos dependem de sua interação com receptores Fc dos tipos I e II; essas interações, por sua vez, são eguladas por padrões de N-g…
Embora a leishmaniose visceral (LV) apresente alta mortalidade se não tratada, a maioria das infecções com o agente etiológico da doença, Leishmania infantum, permanece assintomática. Os fatores de risco para desenvolver LV não são bem conhecidos. A LV é prevalente em populações de média/baixa renda e é caracterizada por "tempestade de citocinas". A inflamação afeta os perfis de N-glicana…
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