Estudante de Ciência e Análise de Dados pela USP/Esalq e doutorando em Oncologia Molecular no Hospital de Câncer de Barretos, onde investiga o papel do metabolismo na agressividade e resistência do carcinoma de células renais claras. No mestrado em Oncologia Molecular, também realizado no mesmo hospital, estudou os efeitos do inibidor metabólico 3-bromopiruvato em células de melanoma resistentes ao vemurafenibe. Com formação em Bioquímica pela Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), durante três anos e meio como estudante de Iniciação Científica, participou de projetos explorando os efeitos antineoplásicos e cicatrizantes de extratos naturais em ensaios in vivo e in vitro. Também possui formações técnicas em Automação Industrial e Edificações. (Fonte: Currículo Lattes)
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O carcinoma de células renais claras (ccRCC) representa 75-85% das malignidades renais, sendo o subtipo de neoplasia mais fatal dentre os cânceres urológicos. Na prática clínica, mesmo na era da imunoterapia, o sunitinibe frequentemente é utilizado como primeira linha no tratamento desta neoplasia. Entretanto, ainda que apresentem resposta inicial, cerca de 70% dos pacientes tratados com …
A maioria dos tumores sólidos reprograma o seu metabolismo energético, dependendo principalmente da via glicolítica para obtenção de energia, mesmo na presença de oxigênio, um fenômeno conhecido como efeito de Warburg. Neste contexto, os transportadores de monocarboxilatos (MCTs), especificamente o MCT1 e o MCT4, desempenham um papel essencial, contribuindo para o fluxo contínuo da glicól…
Introdução: O carcinoma renal de células claras (ccRCC) é responsável por 75-85% das malignidades renais, sendo o subtipo mais letal de câncer urológico. Apesar da presença da imunoterapia na prática clínica, o sunitinib é frequentemente utilizado para o tratamento do ccRCC, sendo inclusive adotado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para casos metastáticos. No entanto, aproximadamente 70% …
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