Resumo
Introdução: Pouco sabemos sobre a capacidade da terapia de reposição hormonal (TRH) em evitar ou mitigar os desajustes autonômicos cardiovasculares e as adaptações adversas na morfologia e funcionalidade cardíaca, perfis inflamatório e de estresse oxidativo após a insuficiência ovariana prematura (IOP), e menos ainda da gravidade desses desajustes quando associada à hipertensão arterial s…