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Fabio Takeo Sato

CV Lattes


Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Biologia (IB)  (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil

OCUPAÇÃO ATUAL: Atualmente trabalho como Analista de Controle de Qualidade pela Fundação Butantan no setor de Pesquisa e Desenvolvimento - Desenvolvimento Analítico onde contribuo para a implantação do método alternativo, Teste de Ativação de Monócitos (MAT) em rotina no Controle de Qualidade do Instituto Butantan. Nesse teste substituiremos o uso de coelhos nos testes de liberação de soros hiperimunes pelo uso de células humanas no MAT.BACKGROUND: Durante a formação acadêmica, trabalhei em diversos projetos que podem ser resumidas em algumas linhas, desenvolvidas principalmente no mestrado (1), doutorado (2) e como pós-doutorado no Incor (3):1)Pesquisadores da USP e da UNICSUL (liderados pelo Prof. Rui Curi e pela Prof. Tânia Pithon-Curi) foram os primeiros a demonstrarem que o exercício intenso induz a apoptose de neutrófilos e linfócitos. No entanto, isso não estava claro no treinamento de força. Utilizando modelo de treinamento de força em camundongos, demonstramos que o exercício resistido crônico aumentou a apoptose de linfócitos e ao mesmo tempo, diminuiu a sua proliferação, entretanto, sem alterar os parâmetros apoptóticos dos neutrófilos. Esses efeitos sobre os linfócitos foram revertidos na ausência do receptor 1 para TNF-a, indicando um possível mecanismo sobre a apoptose e proliferação dos linfócitos. 2)Durante a iniciação científica, junto ao Prof. Marco Aurélio Vinolo e ao Prof. Rui Curi, avaliamos o efeito da Tributirina (Tb), um composto naturalmente encontrado no leite e pró-fármaco do ácido graxo de cadeia curta butirato, em um modelo murino de endotoxemia. Devido à ação anti-inflamatória apresentada pela Tb, resultado observado na iniciação e em outros trabalhos do grupo, no meu doutorado avaliamos o efeito da Tb sobre a inflamação do tecido adiposo que ocorre na obesidade e a resistência à insulina associada em camundongos alimentados com dieta hiperlipídica. Pela proteção sobre o ganho de peso, diminuição da inflamação no tecido adiposo e melhora na glicemia e na sensibilidade à insulina, estudamos por quais vias a Tb estava atuando, o que me levou a fazer doutorado sanduíche no Instituto de Imunologia da MONASH, Austrália, uma das mais renomadas da área. Lá, observamos que o receptor GPR109a tem participação nos efeitos da Tb. 3)Sob a supervisão do Prof. José Eduardo Krieger, ainda relacionado ao tema obesidade, participei de um projeto visando a identificação e caracterização funcional de variações genéticas de regiões enhancer relacionadas à obesidade. Identificou-se associações de variantes genéticas e obesidade pelo uso de Genome-wide association studies (GWAS), derivado de bancos de dados da população da cidade de Baependi (MG). Algumas variantes genéticas foram selecionadas para prosseguirem para a quantificação de luciferase na presença de variantes genéticas de regiões enhancer em células de pré-adipócitos ou adipócitos humanas (eletroporação), sob condições basais e inflamatórias. Um SNP de região enhancer associada à BMI mostrou-se promissora e a mesma foi confirmada em animais, em que camundongos KO para o gene regulado pelo enhancer apresentou peso diferente comparado aos animais controle (Fonte: Currículo Lattes)

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