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Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Biomédico e mestre em Genética e Biologia Molecular pela Universidade Estadual de Santa Cruz (2004 e 2008, respectivamente). Doutorado em Biotecnologia pela Universidade de São Paulo (2013) e pós-doutorado em Virologia pela Universidade de São Paulo, com períodos na Purdue University (EUA) e La Jolla Institute for Immunology (EUA) (2013-2015). Livre-docente em Virologia pela Universidade de São Paulo (2024). Desde 2015 é docente da Universidade Federal do Oeste da Bahia. É fundador e responsável técnico do Instituto de Virologia do Oeste da Bahia (fundado em 2020), prestando os serviços de diagnóstico molecular e microbiológico, e desenvolvendo pesquisas sobre doenças de etiologia viral. Membro da Sociedade Brasileira de Virologia (SBV). Teve ação destacada no enfrentamento da pandemia de COVID-19, prestando serviço de detecção molecular e sequenciamento genômico do SARS-CoV-2 à região oeste da Bahia. Atua, ainda, como membro permanente dos Programas de Pós-graduação em Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal do Oeste da Bahia e do Programa de Pós-graduação em Biologia e Biotecnologia de Micro-organismos, da Universidade Estadual de Santa Cruz. Tem experiência na área de Microbiologia, com ênfase em Virologia, atuando principalmente nos seguintes temas: bioquímica e imunologia das infecções virais, vacinologia, epidemiologia molecular e viroterapia oncolítica. (Fonte: Currículo Lattes)
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Publicado em 14 de junho de 2015 - Pesquisa FAPESP. Em vídeo produzido pela equipe de Pesquisa FAPESP, pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) falam sobre a importância de se estudar a genética do vírus da dengue, a evolução urbana do surto da doença e a produção de mosquitos modificados geneticamente que dão cria a proles que morrem antes da idade adulta, diminuindo sua transmissão. Até 18 de abril de 2015, o Ministério da Saúde registrou 746 mil casos da doença no Brasil, dos quais quase 66% na região Sudeste. De acordo com os pesquisadores, as estratégias contra a dengue devem ser usadas em conjunto para um combate mais eficaz ao vírus.