CV Lattes
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Universidade de São Paulo (USP). Instituto Oceanográfico (IO) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Geologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, mestrado em Geologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e doutorado em Ciências pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Atualmente é professor Associado no Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (IO/USP), onde coordena o laboratório de Paleoceanografia do Atlântico Sul (LaPAS). Tem experiência na área de Oceanografia Geológica com ênfase em Paleoceanografia, nanofósseis calcários e foraminíferos planctônicos. O foco principal é o estudo dos eventos paleoceanográficos ocorridos no Atlântico Sul do Eoceno ao Recente. Tem experiência em monitoramento ambiental em áreas de exploração de petróleo e gás. Editor Associado da Revista Brasileira de Geofísica (RBGf). (Fonte: Currículo Lattes)
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A Serra do Acaraí é um maciço que atinge altitude superior a mil metros e que configura a fronteira do extremo sudeste do estado de Roraima com a Guiana. Nela nascem importantes rios que alimentam a Bacia Hidrográfica do Baixo Rio Branco, como os rios Anauá, Novo, Bararati e Jatapu. A área de estudo deste projeto compreende a Serra do Acaraí e região do entorno no interflúvio entre os rio…
As regiões tropicais são uma importante fonte de calor para as médias e altas latitudes. O sistema Oceano Atlântico-Atmosfera é singular, pois é o único sistema que atualmente transporta calor pelo equador. Portanto, é essencial realizar reconstruções climáticas precisas, documentação e implementação de climas atlânticos em modelos climáticos de grande escala. Isso, no entanto, tem sido d…
Serão realizadas 2 viagens de campo: uma pré-evento para a região de Cananéia (SP) e outra pós-evento para a região de Ubatuba (SP) entre os dias 20-23 de setembro de 2019. A programação detalhada está disponível no link https://www.ina17brasil.com. Para as apresentações orais serão selecionados aproximadamente 40 resumos submetidos. Serão selecionados os melhores resumos para apresentaçã…
As interpretações paleoclimáticas baseadas em espécies de foraminíferos planctônicos são fundamentadas em um conceito artificial de espécie, as morfoespécies; classificadas segundo características puramente morfológicas. Atualmente muitas espécies já tem seu código genético seqüenciado e é reconhecido que muitas morfoespécies são compostas na verdade de espécies crípticas e que algumas es…
As espécies do plexo menardii (Globorotalia menardii menardii; G. menardii flexuosa, G. menardii tumida e G. menardii fimbriata) são um dos principais indicadores dos limites glacial/interglacial no oceano Atlântico durante o Quaternário. Este plexo encontra-se presente durante intervalos interglaciais e raros ou ausentes durante intervalos glaciais. Desde a primeira observação por Schott…
Estudos relacionados às mudanças climáticas têm recebido grande atenção devido especialmente ao aquecimento global provocado pelo aumento nas concentrações de CO2 resultantes principalmente, de atividade humana. Entretanto, os impactos antropogênicos nos sistemas ecológicos são antecedentes às observações científicas mais antigas, e a compreensão de alterações naturais ou antrópicas moder…
Os crinóides são um grupo de invertebrados marinhos emblemáticos, representados pelos lírios-do-mar e penas-do-mar, com registros que datam desde o Período Ordoviciano até o presente. Esses animais apresentaram uma grande diversidade em toda a Era Paleozóica, principalmente durante os períodos Devoniano e Carbonífero Inferior, tendo sua diversidade drasticamente reduzida no final do Permi…
O presente projeto se propõe a promover a Divulgação Científica Jornalística da Oceanografia em nível local e nacional, por meio da difusão das atividades do Laboratório de Paleoceanografia do Atlântico Sul (LAPAS/IO/USP), usando-se de estratégias de comunicação que despertem o interesse do público pelo conhecimento científico, difundindo temas que perpassam desde o estudo do ambiente mar…
Os estudos paleoclimáticos baseados em espécies de foraminíferos planctônicos os identificam segundo uma abordagem paleontológica baseada apenas em características taxonômicas (morfo-espécies). Porém, atualmente dentro das morfo-espécies são reconhecidos morfotipos e espécies crípticas geneticamente e ecologicamente diferentes. Esse fato tem implicância nos estudos paleoclimáticos, tanto …
Os Holothuroidea têm distribuição mundial e são componentes comuns da fauna bentônica desde o Ordoviciano. Com esqueleto composto por calcita, os pepinos-do-mar podem ser usados como proxies para inferir as mudanças climáticas globais a partir de abordagens que envolvem a composição das espécies, bem como sua resposta às mudanças climáticas. Porém, o primeiro passo para fazer essas anális…
Recentemente, muitos estudos moleculares em foraminíferos planctônicos tem demonstrado que as morfoespécies reconhecidas atualmente são na verdade compostas de duas ou mais espécies, espécies crípticas. Estes estudos tem sido realizados em organismos atuais coletados na coluna d'água com presença de material biológico para a realização de tais estudos moleculares. No entanto, em amostras …