Possui graduação em Ciências Farmacêuticas e Odontologia, ambas pela Universidade de São Paulo (campus Ribeirão Preto), Mestrado e Doutorado em Ciências (Farmacologia) pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP. Finalizou o primeiro Pós-Doutorado no laboratório da Profa Dra Sâmia Joca no Departamento de Física e Química da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto-USP (03/2019 a 08/2019), e o segundo no laboratório do Prof Dr Francisco Silveira Guimarães no Departamento de Farmacologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP (09/2019 a 07/2023). Atualmente realiza Pós-Doutorado no laboratório do Prof Dr Felipe Villela Gomes no Departamento de Farmacologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP (início: 08/2023). Tem experiência na área de Psicofarmacologia, atuando principalmente nos seguintes temas: mecanismo de ação de antidepressivos, neurobiologia da resposta ao estresse e da vulnerabilidade ao transtorno do uso de substâncias, canabinoides, neuroplasticidade e epigenética. (Fonte: Currículo Lattes)
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O estresse é um fator de risco para o desenvolvimento de doenças psiquiátricas incluindo esquizofrenia e depressão. Os tratamentos disponíveis são insuficientes devido sua baixa eficácia e importantes efeitos adversos. Nesse sentido, novas abordagens farmacológicas têm sido amplamente estudadas. Nosso grupo de pesquisa tem investigado há anos o potencial terapêutico do canabidiol (CBD). O…
A ketamina tem sido amplamente estudada como droga com ação antidepressiva rápida e eficaz em pacientes resistentes aos tratamentos convencionais disponíveis. Recentemente, demonstramos que o Canabidiol (CBD), assim como a ketamina, apresenta efeito tipo-antidepressivo rápido e sustentado em diferentes modelos animais. No entanto, os mecanismos envolvidos nesses efeitos ainda não são conh…
Recentemente tem sido atribuído um papel importante para os mecanismos epigenéticos, tal como a metilação do DNA que é regulada pelas DNMTs, na neurobiologia da depressão. Nesse sentido, demonstramos pioneiramente que drogas inibidoras da metilação do DNA apresentam efeito tipo-antidepressivo em animais submetidos a diferentes testes comportamentais (teste do nado forçado e suspensão pela…
Evidências experimentais de que a inibição da síntese de óxido nítrico (NO) induz efeitos do tipo antidepressivo em modelos animais e de que humanos deprimidos apresentam alterações na expressão de moléculas envolvidas na sinalização mediada por NO têm sugerido o envolvimento desse neurotransmissor na neurobiologia da depressão. Contudo, as estruturas encefálicas bem como os mecanismos en…
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