CV Lattes
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Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina (FM) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Professora Associada da Faculdade de Medicina da USP;Standing Member of the Editorial Board of WHO Classification of tumors (WHO/IARC - Blue books)(2022-2024);Member of the Advisory Board of Mapping the Evidence for the World Health Organization (WHO) Classification of Tumours: a Living Evidence Gap Map by Tumour Type (WCT EVI MAP)Member of the Board of the International Collaboration on Cancer Reporting (ICCR), Expert in prostate cancer;Presidente da Sociedade Brasileira de Patologia(2020-2022);Vice-Presidente da SBP para assuntos acadêmicos (2016 - 2019);Graduada em Medicina pela Universidade de São Paulo (1984);Doutorado em Patologia pela Universidade Federal de São Paulo (2000); Livre Docência pelo Departamento de Cirurgia, Disciplina de Urologia da FMUSP (2010). Responsável pelo Laboratório de Investigação Médica da Disciplina de Urologia da FMUSP (LIM55). Médica patologista do Laboratório Genoa/LPCM. Membro da International Society of Urological Pathology (ISUP). Membro da United States and Canadian Academy of Pathology (USCAP); Editora Associada do Jornal Surgical and Experimental Pathology. Membro do corpo editorial do Modern Pathology, Pathology, Journal of Carcinogenesis, International Journal of Research in Urology, International Archives of Urology and Complications, World Journal of Clinical Oncology, International Brazilian Journal of Urology, Revista do Eistein. Membro da diretoria do ). Bolsa de Produtividade CNPq(1C). (Fonte: Currículo Lattes)
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Em estudo piloto identificamos variantes patogênicas e de significado incerto, além de variantes missense nos casos representativos do padrão 5 de Gleason e na variante histológica ductal, muitas relacionadas a vias acionáveis do ponto de vista terapêutico. Nosso propósito para esse projeto é validar a caracterização molecular do padrão 5 e da variante histológica ductal, que sabidamente …
O câncer de próstata é o câncer mais comum em homens, e a maioria dos pacientes têm doença localizada no diagnóstico. No entanto, 4% já apresentam doença metastática. A Transição epitelial-mesenquimal é um processo fundamental na carcinogênese que tem sido demonstrada envolvida na progressão do câncer da próstata. O principal evento de transição epitelial-mesenquimal é a repressão da E-ca…
Micro RNA (miRNA) são reguladores importantes da expressão dos genes e suas alterações estão relacionadas ao desenvolvimento e progressão de neoplasias. Estudos da literatura e resultados anteriores obtidos pelo nosso laboratório implicam alguns miRNA na progressão e recidiva bioquímica do câncer de próstata. Já estão disponíveis moléculas de miRNA para o tratamento de doenças. O intuito …
Os tumores renais de aspecto oncocítico abrangem categorias amplamente conhecidas, como os oncocitomas e os carcinomas cromófobos, bem como uma variedade de subtipos com características intermediárias, antes chamadas "tumores oncocitomas-cromófobos híbridos". Recentemente, no entanto, a publicação da 5ª edição do livro IARC/WHO estabelece novas entidades para a classificação desta "zona i…
O Câncer de Próstata (CaP) é a neoplasia mais comum do homem e a segunda causa de mortalidade por câncer. Os pacientes são diagnosticados através da biópsia e recebem o tratamento de acordo com o potencial agressivo da neoplasia, sendo a prostatectomia radical e a radioterapia os tratamentos considerados curativos. Dentre as diversas causas que contribuem para a tumorigênese estão as muta…
Apesar dos grandes avanços observados nos tratamentos disponíveis para o câncer de próstata, esta condição permanece sendo um grande problema de saúde, com uma incidência e mortalidade alarmantes. O progressivo conhecimento de suas características moleculares abre portas ao desenvolvimento de novas terapias que tenham como alvo moléculas específicas relacionadas à patogênese do agravo. O …