CV Lattes
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Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina (FM) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (1989) e Doutorado em Ciências (Fisiopatologia Experimental) pela Universidade de São Paulo (2002). Especialista de Laboratório (nível superior IV) da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Experiência na área de Anatomia Patológica desde 1988, com ênfase em imunopatologia, atuando principalmente nos seguintes temas: imuno-histoquímica, doenças infecciosas, resposta imune celular in situ, dermatologia tropical / É pesquisadora participante do Instituto Nacional de Ciência e tecnologia para Febres Hemorrágicas Virais. Bolsista CNPq PQ-C, edital 18/2024. Coordenadora de Projeto contemplado no edital Universal CNPq 2016, faixa B. / Livre Docente pelo Instituto de Medicina Tropical de São Paulo - USP (2018). Orientadora de Mestrado e Doutorado dos Programas de Pós-Graduação em Dermatologia da FMUSP (orientadora pontual) e Pós-Graduação em Ciências da Saúde do Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual-SP (orientadora permanente). Docente no Programa de Atualização Laboratório em Saúde Internacional e Atualização em Práticas laboratoriais do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Listada entre os 10.000 cientistas de maior expressão da América Latina em 2021, 2022 e 2023, 2024 (Latin America top 10.000 scientists - AD Scientific Index). / Coordenadora de subprojeto ligado ao INCT-VER: EIXO 2 estudos sobre patogenia viral - Resposta imune inata e morte celular programada em arboviroses: avaliação in situ de populações celulares, seus subprodutos e componentes do inflamassoma em lesões pulmonares, hepáticas, renais, cardíacas e do sistema nervoso central associadas à Chikungunya, Dengue, Febre Amarela e Zika. (execução na Faculdade de Medicina da USP), aprovado em 2022. / Pesquisadora Colaboradora no projeto LxSPLEEN: Desestruturação de microambientes esplênicos em doenças infecciosas, da Fiocruz-Bahia, aprovado no edital Universal 2023.Membro do Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Pesquisadora Científica CNPq, edital 2024. (Fonte: Currículo Lattes)
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As arboviroses são associadas a diferentes patógenos conhecidos e possuem grande impacto para a Saúde Pública, em virtude dos riscos de epidemias e disseminação. Não existem ainda medidas terapêuticas eficazes para o controle das arboviroses, desconhecendo-se em profundidade os mecanismos determinantes de sua gravidade. Consideramos crucial a avaliação da participação da resposta imune in…
A Cromoblastomicose é uma infecção fúngica crônica que acomete a pele e tecido subcutâneo. Os mecanismos de defesa do hospedeiro na cromoblastomicose não foram investigados em profundidade. Sabe-se que há predomínio de resposta imune celular, com fagocitose de fungos mediada por macrófagos, sem, entretanto haver morte freqüente dos fungos. Há também participação de células de Langerhans (…
Células Th17 são caracterizadas pela produção de perfil distinto de citocinas, incluindo IL17 e IL6 e parecem ter se desenvolvido para auxiliar no "clearence" de patógenos que não são eficientemente destruídos por linhagens Th1 ou Th2. As células T regulatórias (Treg) são importantes na indução e manutenção da tolerância imunológica e finalização de resposta imune. Uma deficiência ou disf…
As arboviroses são associadas a diferentes patógenos conhecidos e possuem grande impacto para a Saúde Pública, em virtude dos riscos de epidemias e disseminação. Não existem ainda medidas terapêuticas eficazes para o controle das arboviroses, desconhecendo-se em profundidade os mecanismos determinantes de sua gravidade. Consideramos crucial a avaliação da participação da resposta imune in…
A Paracoccidioidomicose (PCM) é uma importante micose sistêmica na América Latina causada pelo fungo Paracoccidioides brasiliensis (P. brasiliensis). É mais freqüente no Brasil, Argentina, Colômbia e Venezuela. A doença é caracterizada por 2 formas clínicas: a forma aguda ou tipo juvenil e a forma crônica. Esta última acomete adultos e as lesões iniciam-se nos pulmões e podem disseminar p…