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Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Professora Associada do Departamento de Fisioterapia na Universidade Federal de São Carlos. Graduada em Fisioterapia pela Universidade Federal de São Carlos (1994). Concluiu o mestrado em 1999 e doutorado em 2001 na área de Ciências Fisiológicas pela Universidade Federal de São Carlos. Pós doutorado na área de Clinica médica/ Pneumologia na Universidade de São Paulo/Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (2014 -2016). Docente credenciada no Programa de Pós Graduação Strictu Sensu em Fisioterapia orienta Mestrado e Doutorado na linha de pesquisa Processos de Avaliação e Intervenção em Fisioterapia Cardiovascular e Respiratória desde 2005. Foi Coordenadora do Curso de Graduação em Fisioterapia da UFSCar (2018-2020). Membro do Comitê de Ética em Seres Humanos da Universidade Federal de São Carlos desde 2015. Coordenadora do Programa de Pós Graduação em Fisioterapia- PPGFT/UFSCar (2021-2023). Membro da European Respiratory Society (ERS) e membro ASSOBRAFIR. Membro do Comitê Gestor da 'Diretriz Brasileira de Fisioterapia na Reabilitação Pulmonar' da ASSOBRAFIR (2023-2024). Tem experiência na área de Fisioterapia Cardiorrespiratória atuando principalmente na área de Reabilitação Pulmonar, investigação das limitações funcionais de pacientes pneumopatas crônicos (DPOC, Asma, Fibrose Pulmonar) e pós COVID-19, investigação das respostas dos testes funcionais em diferentes populações e dos efeitos do treinamento físico aeróbico e resistido associado ou não a mudança de comportamento em relação ao exercício físico e comportamento sedentário no pneumopata crônico. (Fonte: Currículo Lattes)
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Introdução: A associação de estratégias de mudança comportamental a programas de treinamento físico que promovam mudanças no estilo de vida em pacientes com doença pulmonar crônica tem sido alvo de estudo no contexto da Reabilitação Pulmonar. Assim torna-se necessário verificar os efeitos de uma intervenção fisioterapêutica associada a estratégias de mudança comportamental em relação ao e…
Apesar de não haver estudos que caracterizam de maneira específica a condição clínica de pacientes pós COVID-19, sabe-se que ao sobreviverem a condição aguda, poderão sofrer da síndrome pós cuidados intensivos, onde poderão experimentar por problemas respiratórios, motores e psicológicos, necessitando de programas de reabilitação (PR) por longos períodos, objetivando o aumento da chance d…
A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) está associada a prejuízo pulmonar e sistemicamente, reduzindo a tolerância ao exercício físico, com declínio funcional e pobre qualidade de vida (QV), assim, inserir os pacientes em um programa de reabilitação (PR) é importante, a fim de minimizar os prejuízos e melhorar a capacidade física e funcional. Porém o acesso a PR em centros especializ…
A Broncoconstrição induzida pelo exercício (BIE) é um grande fator de risco para morte súbita na população asmática, sendo responsável pela maioria das crises de asma na infância com alta prevalência em indivíduos com diagnóstico de asma, sendo que 10% dos quadros de BIE acometem indivíduos sem diagnóstico de asma. Desta maneira a avaliação da presença de BIE se faz necessária, no entanto…
Contextualização: Os indivíduos com DPOC apresentam limitações pulmonares e extrapulmonares, tendo como principal sintoma limitante a dispneia, que faz com que o indivíduo seja menos fisicamente ativo e adote um comportamento sedentário na vida diária. As tecnologias vestíveis têm sido utilizadas para analisar o tempo em comportamento sedentário e as respostas cardiorrespiratórias em at…
Introdução: Os benefícios da reabilitação pulmonar em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) já estão bem estabelecidos na literatura, entretanto, diminuem progressivamente após o seu término. Diante disso, programas de manutenção supervisionados estão sendo incentivados como uma estratégia para preservar os ganhos obtidos com a RP. No entanto, devido à heterogeneidade do…
Os indivíduos acometidos pela DPOC apresentam limitação ventilatória devido a fatores como aumento da ventilação minuto, aumento do consumo de oxigênio, diminuição do volume de reserva inspiratório e alteração do compartimento torácico pela hiperinsuflação dinâmica, que acarretam em sensação de dispneia, considerada um importante fator limitante, que consequentemente provoca a redução de …
Introdução: Apesar de não haver estudos que caracterizam de maneira específica a condição clínica de pacientes pós COVID-19, sabe-se que ao sobreviverem a condição aguda, poderão sofrer da síndrome pós cuidados intensivos, onde poderão experimentar por problemas respiratórios, motores e psicológicos, necessitando de programas de reabilitação (PR) por longos períodos, objetivando o aumento…
A COVID-19, doença causada pelo SARS-COV-2 pode provocar desde uma infecção assintomática a uma infecção grave com necessidade de hospitalização. Os comprometimentos da doença podem ser tanto respiratórios quanto multissistêmicos e em relação aos comprometimentos respiratórios, destaca-se a hipoxemia arterial, que pode estar presente no repouso ou durante o exercício. A presença da hipoxe…