19 | Auxílios à pesquisa concluídos |
46 | Bolsas no país concluídas |
4 | Bolsas no exterior concluídas |
69 | Todos os Auxílios e Bolsas |
Processos vinculados |
A Dra. Glaucia Souza é Professora Titular do Instituto de Química da Universidade de São Paulo e Coordenadora do Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia BIOEN. Seu laboratório concentra-se em biotecnologia, genômica, bioinformática e sustentabilidade da cana-de-açúcar. A Dra. Souza iniciou sua carreira como bióloga molecular. Seu doutorado versou sobre a decisão celular de fazer a transição do crescimento para o desenvolvimento. Ela fez pós-doutorados em genética molecular na La Jolla Cancer Research Foundation e no Baylor College of Medicine nos EUA. Atualmente, ela está desenvolvendo uma plataforma genômica para o melhoramento de cana para selecionar plantas resistentes a climas futuros e trabalhando em uma abordagem de biologia de sistemas para identificar metabólitos que possam ser de interesse para a produção de produtos químicos de base biológica e melhoria da produtividade.No tema sustentabilidade ela produz análises críticas da produção e uso de bioenergia e co-coordena a Força Tarefa da Agência Internacional de Energia para Descarbonização do Transporte. Ela participa de várias iniciativas internacionais para disseminar o conhecimento e aconselhar políticas, incluindo a Agência Internacional de Energia na Força Tarefa de Sustentabilidade da Bioenergia no contexto da Bioeconomia, a Parceria Global de Bioenergia (GBEP) e a Plataforma do Biofuturo. Ela é membro do Conselho do Scientific Committee of Problems of the Environment (SCOPE), da World Bioenergy Association (WBA), da Sociedade de Bioenergia (SBE) e membro do Editorial Board da Royal Society of Chemistry, da Global Change Biology Bioenergy e Editora Associada da Green Carbon. Ela é também membro do Comitê de Bioeconomia da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP-CONIC-COMSAUDE) e da Mentoria do Agro da SAE. Ela é uma Eisenhower Fellow desde 2009 e Oficial da Ordem de Rio Branco. (Fonte: Currículo Lattes)
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Publicado em 1 de ago de 2015 SP Pesquisa - Etanol - 1º Bloco - O último relatório do IPCC afirmou que na história da humanidade nunca houve tanto CO² na atmosfera. Grande parte dessas emissões é resultado da queima de combustíveis fósseis. O etanol – apesar de ter perdido força no Brasil por conta do Pré- Sal – ainda é a alternativa mais limpa e barata para a gasolina. Para cada tonelada de etanol combustível consumido, 2,3 toneladas de CO² deixam de ir para a atmosfera. Mesmo assim, é preciso tornar a plantação e a colheita mais produtivas, a produção do etanol mais rentável, e diminuir o impacto ambiental em todas as fases do processo. O SP Pesquisa acompanha os trabalhos do Programa de Pesquisa em Bioenergia – BIOEN. Criado em 2008 pela Fapesp, o programa financiou mais de 400 projetos e bolsas que abrangem todas as etapas e aspectos da produção do etanol.
Publicado em 1 de ago de 2015 SP Pesquisa - Etanol - 2º Bloco - O último relatório do IPCC afirmou que na história da humanidade nunca houve tanto CO² na atmosfera. Grande parte dessas emissões é resultado da queima de combustíveis fósseis. O etanol – apesar de ter perdido força no Brasil por conta do Pré- Sal – ainda é a alternativa mais limpa e barata para a gasolina. Para cada tonelada de etanol combustível consumido, 2,3 toneladas de CO² deixam de ir para a atmosfera. Mesmo assim, é preciso tornar a plantação e a colheita mais produtivas, a produção do etanol mais rentável, e diminuir o impacto ambiental em todas as fases do processo. O SP Pesquisa acompanha os trabalhos do Programa de Pesquisa em Bioenergia – BIOEN. Criado em 2008 pela Fapesp, o programa financiou mais de 400 projetos e bolsas que abrangem todas as etapas e aspectos da produção do etanol.
Publicado em 06 de novembro de 2014 - Agência FAPESP. Conclusão é de relatório de avaliação sobre a implementação de sistemas de energia renovável no mundo, elaborado por cientistas do Brasil e de outros 24 países a pedido de órgão da Unesco, cuja síntese foi apresentada no BBEST, em outubro de 2014, em Campos do Jordão (SP).
Publicado em 01 de novembro de 2017 - Agência FAPESP. Rumos para a bioeconomia pautam debates na abertura da terceira edição da Brazilian Bioenergy Science and Technology Conference (BBEST).