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Influência do treinamento resistido e do raloxifeno no metabolismo ósseo de ratas ovariectomizadas e intactas

Processo: 10/09393-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2012
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Rita Cássia Menegati Dornelles
Beneficiário:Rita Cássia Menegati Dornelles
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Exercício físico  Treinamento físico  Densidade óssea  Menopausa 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:exercício físico | marcadores ósseos | Menopausa | Metabolismo Ósseo | Raloxifeno | Treinamento resistido | endocrinologia

Resumo

A osteoporose é problema crescente de saúde pública, pois a fragilidade óssea aumenta a possibilidade da ocorrência de fraturas e consequentemente, aumento de morbimortalidade. Durante os últimos anos, avanços importantes ocorreram no entendimento das células ósseas e das interações com fatores locais e sistêmicos que regulam a atividade destas células. É de conhecimento que a deficiência de estrogênio que acomete a mulher durante a menopausa, exerce ação primordial no desenvolvimento da osteoporose. Entre os fármacos estudados como possíveis agentes terápicos para a osteoporose, o cloridrato de raloxifeno (RLX) mimetiza os efeitos benéficos do estrógeno sem estimular tecidos como mama e endométrio. Além disso, a realização de exercícios resistidos tem se mostrado grande aliado para o aumento da densidade mineral óssea, através do recrutamento de células ósseas. Desta forma, este estudo visa analisar se o treinamento resistido, o raloxifeno ou a associação destes, propiciam qualidade óssea melhor em ratas com concentração plasmática de estradiol baixa. Para tanto, ratas Wistar (14 meses), após análise de ciclo estral, serão divididas aleatoriamente nos grupos experimentais: G1: ratas intactas/NaCl; G2: intactas/NaCl + treinamento resistido; G3: intactas/RLX; G4: Intactas/RLX + exercício físico; G5: ovariectomizadas/NaCl; G6: ovariectomizadas/NaCl + treinamento resistido; G7: ovariectomizadas/RLX; G8: ovariectomizadas/RLX + treinamento resistido. Durante 120 dias as ratas receberão, por gavagem diária, solução fisiológica ou RLX. Os animais dos grupos 2, 4,6 e 8 realizarão 8 séries de exercício em escada, com peso equivalente a 80% da sua força durante 5 vezes na semana. A região da epífise proximal dos fêmures dos animais experimentais (18 meses) será analisada através de densitometria óssea, bioensaio mecânico, microtomografia óssea bem como a expressão das proteínas OPG, RANK, RANKL, RUNX2, OSTERIX e TRAP como indicadores celulares de predisposição à reabsorção ou formação de tecido ósseo. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
FERNANDES, FERNANDA; STRINGHETTA-GARCIA, CAMILA TAMI; PERES-UENO, MELISE JACON; FERNANDES, FABIANA; DE NICOLA, ANGELA CRISTINA; CASTOLDI, ROBSON CHACON; OZAKI, GUILHERME; QUIRINO LOUZADA, MARIO JEFFERSON; CHAVES-NETO, ANTONIO HERNANDES; ERVOLINO, EDILSON; et al. Oxytocin and bone quality in the femoral neck of rats in periestropause. SCIENTIFIC REPORTS, v. 10, n. 1, . (10/09393-7, 13/14262-7, 13/26779-4, 12/14464-6)