Busca avançada
Ano de início
Entree

RALF e o complexo receptor dos brassinosteróides: interação do peptídeo hormonal AtRALF1 e a proteína BAK1, uma proteína de membrana receptora quinase associada ao BRI1

Processo: 11/17264-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2015
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Daniel Scherer de Moura
Beneficiário:Keini Dressano
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):12/13658-1 - RALF e o complexo receptor dos brassinosteróides: interação do peptídeo hormonal AtRALF1 e a proteína BAK1, uma proteína de membrana receptora quinase associada ao BRI1, BE.EP.DD
Assunto(s):Proteínas   Proteínas da membrana   Receptores de superfície celular   Peptídeos RALF   Brassinosteroides
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Arabidopsis | brassinosteróides | peptídeos | Ralf1 | Bioquímica de proteínas

Resumo

Desde a década de 90, uma nova família de moléculas de origem protéica e com características hormonais vem sendo caracterizada em plantas. Esse grupo de novas moléculas, coletivamente chamado de peptídeos hormonais, está envolvido com defesa, reprodução, crescimento e desenvolvimento. RALF, que é um desses novos peptídeos, é ubíquo em plantas e está envolvido com desenvolvimento vegetal. Pouco se sabe sobrea relação entre os peptídeos RALF e os demais hormônios. Em Arabidopsis existem 34 genes semelhantes ao RALF, ATRALF1 a 34. A superexpressão do AtRALF23 e AtRALF1 gerou plantas com um fenótipo semi-anão e impede a resposta típica do brassinosteróide BL. Recentemente, nosso grupo descobriu que RALF é internalizado via endocitose. Esse fato também relaciona RALF a BL, visto que seu receptor, BRI1, também é endocitado. Devido a ação antagônica de superexpressores do AtRALF1 ao BL, e conforme descoberto, a utilização comum do mecanismo de endocitose para a sinalização, investigou-se mutantes para a percepção do BL quanto a internalização do AtRALF1. O mutante bak1 que codifica um co-receptor do BL não internalizou o peptídeo e tão pouco mostrou a marcação de membrana típica de células tratadas com oAtRALF1 marcado. Esses dados indicam uma participação da proteína BAK1 na percepção do AtRALF1. O objetivo desse projeto é elucidar o modo de ação do RALF. Busca-se entender a relação entre o AtRALF1 e o hormônio BL principalmente no que diz respeito a ambos utilizarem a proteína de membrana receptora quinase 1 associada ao BRI1, BAK1, como parte integrante do mecanismo de percepção. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)

Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
DRESSANO, KEINI; CECILIATO, PAULO H. O.; SILVA, APARECIDA L.; GUERRERO-ABAD, JUAN CARLOS; BERGONCI, TABATA; ORTIZ-MOREA, FAUSTO ANDRES; BUERGER, MARCO; SILVA-FILHO, MARCIO C.; MOURA, DANIEL S.. BAK1 is involved in AtRALF1-induced inhibition of root cell expansion. PLOS GENETICS, v. 13, n. 10, . (11/17264-5, 12/13658-1, 14/14487-1)
Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
DRESSANO, Keini. Interação do AtRALF1 com o receptor quinase1 associado ao BRI1 (BAK1). 2015. Tese de Doutorado - Universidade de São Paulo (USP). Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALA/BC) Piracicaba.